
Finalmente fui asssistí o filme Nosso Lar, baseado no homônimo livro psicografado por Chico Xavier – pelo espírito de André Luis. É claro que eu já havia lido esse livro que na época me fez muito bem. Eu posso me considerer espírita, ou talvez, espiritualista, para ficar mais fiel a constatação. Já lí alguns livros espíritas e, apesar de não ter sido criada com nenhuma religião como dominante na minha família, desde muito criança mesmo, acreditava no espiritismo, com as constatações dessa doutrina; é como se nunca fosse surpresa pra mim o caminho trilhado por nós, em toda nossa existência. Claro que as histórias são surpreendentes, de uma magnitude incalculável, mas no fundo do meu peito, no mais íntimo de minha consciência, sempre tive certeza que era assim, que a vida continuava, que a morte era uma passagem, dolorosa, mas real. Principalmente em minha história pessoal. Bom gente, o que quero dizer é que adorei o filme, mas não posso falar muito a respeito, porque como tenho certeza absoluta de que tudo aquilo é real, soou para mim como um presente audio visual, e não como um filme a ser analisado. Uma curiosidade que ví, foi quando o diretor do filme comentou que na cena na qual André é resgatado e é levado à cidade "Nosso Lar" ele gostaria que tivesse borboletas voando,para dar um efeito, e apareceu uma borboleta amarela na hora, o que dispensou o recurso fictício. Legal né? A música que a filha do André tocava para a família é nada mais nada menos que Ludwig van Beethoven, que dispensa muita apresentação. Um dos meus compositores clássicos preferidos. Eu juro que gostaria de escrever com mais propriedade, mais aprimoramento nas minhas observações, mas eu sou de pouco floreamento e tenho uma ansiedade incontrolável para postar logo o que ouví, ví e sentí, então, perdoem-me a mediocridade das palavras, e asssitam o filme, se o coração pedir. Com vocês” Moonlight Sonata”