31 de jan. de 2011

I wanna be your dog....



Eu queria postar algo sobre a trilha sonora de Carga Explosiva 3 (que reassistí domingo), então, bem rapidinho vou falar duas coisas: essa música é F... mesmo! Adrenalina pura. O Stooges é minha cara. Uma guitarra pesada, batida com vontade, uma voz rasgada, meio largada...um estilo punk under ground com estilo. Essa é a música da vez. E Jason Statham - o ator nada convencionalmente bonito para um astro de filme americano me prende toda vez que tenta transportar suas cargas explosivas por aí. Não perco um. E confesso: queria um motorista desse. Invencível! rs

...diz o wickpédia, "The Stooges foi uma banda de proto-punk norte-americana formada no final dos anos 60. The Stooges foi uma daquelas bandas de passagem meteórica que marcaram o nome na história da música. Iggy Pop, que na verdade chamava-se James Osterberg, foi o líder do grupo e tornou-se um ícone cultural pop nas últimas décadas. Ele tocou nos grupos Iguanas e Prime Movers antes de montar o seu próprio, o The Stooges, em 1967, em Michigan, nos Estados Unidos."

28 de jan. de 2011

Vamos de original...casinha branca

"Vejo as pessoas na rua tão cheias de suas histórias, de vidas, de cotidianos que se cruzam na distância e na semelhança. Me pergunto se a vida passa através dos meus olhos ou se vejo imparcialmente o vai e vem que os transeuntes fazem, todos os dias. O mar é lindo, eu sei, o pôr do sol, apesar de previsível, deve ter seu encanto poético, encanto que é uma ausência em mim; as pessoas parecem de férias, ou tranqüilas em seus divertimentos saudáveis, eu passo apática, no transporte frio (mas com um quê demasiadamente humano, confesso), como quem retorna de uma jornada de trabalho sem brilho ou felicidade – eu bem sei que não posso reclamar da vida em si que levo, pois sou dotada de todas as faculdades necessárias pra mudar, criar um sentimento diferente, mas simplesmente, não consigo. Sinto longe de mim qualquer esperança de ações felizes... Sinto o vazio que se mescla entre os dias, horas e minutos..Sinto a falta de sentir..."

27 de jan. de 2011

Vander Lee não é bem o que mais gosto, mas...

...essa letra é muito bonita. Tem uma poesia densa, direta, quase dilacerante no peito de quem sente... eu não gosto de Vander Lee, mas nada pessoal.



Esperando Aviões
Vander Lee
Composição: Vander Lee
Meus olhos te viram triste
Olhando pro infinito
Tentando ouvir o som do próprio grito
E o louco que ainda me resta
Só quis te levar pra festa
Você me amou de um jeito tão aflito

Que eu queria poder te dizer sem palavras
Eu queria poder te cantar sem canções
Eu queria viver morrendo em sua teia
Seu sangue correndo em minha veia
Seu cheiro morando em meus pulmões
Cada dia que passo sem sua presença
Sou um presidiário cumprindo sentença
Sou um velho diário perdido na areia
Esperando que você me leia
Sou pista vazia esperando aviões

Sou o lamento no canto da sereia
Esperando o naufrágio das embarcações

26 de jan. de 2011

Com vocês, Rubem Alves...ao Som de Eleonor Rigby


A solidão amiga

A noite chegou, o trabalho acabou, é hora de voltar para casa. Lar, doce lar? Mas a casa está escura, a televisão apagada e tudo é silêncio. Ninguém para abrir a porta, ninguém à espera. Você está só. Vem a tristeza da solidão... O que mais você deseja é não estar em solidão...

Mas deixa que eu lhe diga: sua tristeza não vem da solidão. Vem das fantasias que surgem na solidão. Lembro-me de um jovem que amava a solidão: ficar sozinho, ler, ouvir, música... Assim, aos sábados, ele se preparava para uma noite de solidão feliz. Mas bastava que ele se assentasse para que as fantasias surgissem. Cenas. De um lado, amigos em festas felizes, em meio ao falatório, os risos, a cervejinha. Aí a cena se alterava: ele, sozinho naquela sala. Com certeza ninguém estava se lembrando dele. Naquela festa feliz, quem se lembraria dele? E aí a tristeza entrava e ele não mais podia curtir a sua amiga solidão. O remédio era sair, encontrar-se com a turma para encontrar a alegria da festa. Vestia-se, saía, ia para a festa... Mas na festa ele percebia que festas reais não são iguais às festas imaginadas. Era um desencontro, uma impossibilidade de compartilhar as coisas da sua solidão... A noite estava perdida.

Faço-lhe uma sugestão: leia o livro A chama de uma vela, de Bachelard. É um dos livros mais solitários e mais bonitos que jamais li. A chama de uma vela, por oposição às luzes das lâmpadas elétricas, é sempre solitária. A chama de uma vela cria, ao seu redor, um círculo de claridade mansa que se perde nas sombras. Bachelard medita diante da chama solitária de uma vela. Ao seu redor, as sombras e o silêncio. Nenhum falatório bobo ou riso fácil para perturbar a verdade da sua alma. Lendo o livro solitário de Bachelard eu encontrei comunhão. Sempre encontro comunhão quando o leio. As grandes comunhões não acontecem em meio aos risos da festa. Elas acontecem, paradoxalmente, na ausência do outro. Quem ama sabe disso. É precisamente na ausência que a proximidade é maior. Bachelard, ausente: eu o abracei agradecido por ele assim me entender tão bem. Como ele observa, “parece que há em nós cantos sombrios que toleram apenas uma luz bruxoleante. Um coração sensível gosta de valores frágeis“. A vela solitária de Bachelard iluminou meus cantos sombrios, fez-me ver os objetos que se escondem quando há mais gente na cena. E ele faz uma pergunta que julgo fundamental e que proponho a você, como motivo de meditação: “Como se comporta a Sua Solidão?“ Minha solidão? Há uma solidão que é minha, diferente das solidões dos outros? A solidão se comporta? Se a minha solidão se comporta, ela não é apenas uma realidade bruta e morta. Ela tem vida.

Entre as muitas coisas profundas que Sartre disse, essa é a que mais amo: “Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.“ Pare. Leia de novo. E pense. Você lamenta essa maldade que a vida está fazendo com você, a solidão. Se Sartre está certo, essa maldade pode ser o lugar onde você vai plantar o seu jardim.

Como é que a sua solidão se comporta? Ou, talvez, dando um giro na pergunta: Como você se comporta com a sua solidão? O que é que você está fazendo com a sua solidão? Quando você a lamenta, você está dizendo que gostaria de se livrar dela, que ela é um sofrimento, uma doença, uma inimiga... Aprenda isso: as coisas são os nomes que lhe damos. Se chamo minha solidão de inimiga, ela será minha inimiga. Mas será possível chamá-la de amiga? Drummond acha que sim:

“Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.!“

Nietzsche também tinha a solidão como sua companheira. Sozinho, doente, tinha enxaquecas terríveis que duravam três dias e o deixavam cego. Ele tirava suas alegrias de longas caminhadas pelas montanhas, da música e de uns poucos livros que ele amava. Eis aí três companheiras maravilhosas! Vejo, frequentemente, pessoas que caminham por razões da saúde. Incapazes de caminhar sozinhas, vão aos pares, aos bandos. E vão falando, falando, sem ver o mundo maravilhoso que as cerca. Falam porque não suportariam caminhar sozinhas. E, por isso mesmo, perdem a maior alegria das caminhadas, que é a alegria de estar em comunhão com a natureza. Elas não vêem as árvores, nem as flores, nem as nuvens e nem sentem o vento. Que troca infeliz! Trocam as vozes do silêncio pelo falatório vulgar. Se estivessem a sós com a natureza, em silêncio, sua solidão tornaria possível que elas ouvissem o que a natureza tem a dizer. O estar juntos não quer dizer comunhão. O estar juntos, frequentemente, é uma forma terrível de solidão, um artifício para evitar o contato conosco mesmos. Sartre chegou ao ponto de dizer que “o inferno é o outro.“ Sobre isso, quem sabe, conversaremos outro dia... Mas, voltando a Nietzsche, eis o que ele escreveu sobre a sua solidão:

“Ó solidão! Solidão, meu lar!... Tua voz – ela me fala com ternura e felicidade! Não discutimos, não queixamos e muitas vezes caminhamos juntos através de portas abertas. Pois onde quer que estás, ali as coisas são abertas e luminosas. E até mesmo as horas caminham com pés saltitantes.

Ali as palavras e os tempos
poemas de todo o ser se abrem diante de mim. Ali todo ser deseja transformar-se em palavra, e toda mudança pede para aprender de mim a falar.“

E o Vinícius? Você se lembra do seu poema O operário em construção? Vivia o operário em meio a muita gente, trabalhando, falando. E enquanto ele trabalhava e falava ele nada via, nada compreendia. Mas aconteceu que, “certo dia, à mesa, ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção ao constatar assombrado que tudo naquela casa – garrafa, prato, facão – era ele que os fazia, ele, um humilde operário, um operário em construção (...) Ah! Homens de pensamento, não sabereis nunca o quando aquele humilde operário soube naquele momento! Naquela casa vazia que ele mesmo levantara, um mundo novo nascia de que nem sequer suspeitava. O operário emocionado olhou sua própria mão, sua rude mão de operário, e olhando bem para ela teve um segundo a impressão de que não havia no mundo coisa que fosse mais bela. Foi dentro da compreensão desse instante solitário que, tal sua construção, cresceu também o operário. (...) E o operário adquiriu uma nova dimensão: a dimensão da poesia.“

Rainer Maria Rilke, um dos poetas mais solitários e densos que conheço, disse o seguinte: “As obras de arte são de uma solidão infinita.“ É na solidão que elas são geradas. Foi na casa vazia, num momento solitário, que o operário viu o mundo pela primeira vez e se transformou em poeta.

E me lembro também de Cecília Meireles, tão lindamente descrita por Drummond:

“...Não me parecia criatura inquestionavelmente real; e por mais que aferisse os traços positivos de sua presença entre nós, marcada por gestos de cortesia e sociabilidade, restava-me a impressão de que ela não estava onde nós a víamos... Distância, exílio e viagem transpareciam no seu sorriso benevolente? Por onde erraria a verdadeira Cecília...“

Sim, lá estava ela delicadamente entre os outros, participando de um jogo de relações gregárias que a delicadeza a obrigava a jogar. Mas a verdadeira Cecília estava longe, muito longe, num lugar onde ela estava irremediavelmente sozinha.

O primeiro filósofo que li, o dinamarquês Soeren Kiekeggard, um solitário que me faz companhia até hoje, observou que o início da infelicidade humana se encontra na comparação. Experimentei isso em minha própria carne. Foi quando eu, menino caipira de uma cidadezinha do interior de Minas, me mudei para o Rio de Janeiro, que conheci a infelicidade. Comparei-me com eles: cariocas, espertos, bem falantes, ricos. Eu diferente, sotaque ridículo, gaguejando de vergonha, pobre: entre eles eu não passava de um patinho feio que os outros se compraziam em bicar. Nunca fui convidado a ir à casa de qualquer um deles. Nunca convidei nenhum deles a ir à minha casa. Eu não me atreveria. Conheci, então, a solidão. A solidão de ser diferente. E sofri muito. E nem sequer me atrevi a compartilhar com meus pais esse meu sofrimento. Seria inútil. Eles não compreenderiam. E mesmo que compreendessem, eles nada podiam fazer. Assim, tive de sofrer a minha solidão duas vezes sozinho. Mas foi nela que se formou aquele que sou hoje. As caminhadas pelo deserto me fizeram forte. Aprendi a cuidar de mim mesmo. E aprendi a buscar as coisas que, para mim, solitário, faziam sentido. Como, por exemplo, a música clássica, a beleza que torna alegre a minha solidão...

A sua infelicidade com a solidão: não se deriva ela, em parte, das comparações? Você compara a cena de você, só, na casa vazia, com a cena (fantasiada ) dos outros, em celebrações cheias de risos... Essa comparação é destrutiva porque nasce da inveja. Sofra a dor real da solidão porque a solidão dói. Dói uma dor da qual pode nascer a beleza. Mas não sofra a dor da comparação. Ela não é verdadeira.

Mas essa conversa não acabou: vou falar depois sobre os companheiros que fazem minha solidão feliz.

(Correio Popular, 30/06/2002)

23 de jan. de 2011

Beatles, always...


What have I done to deserve such a fate,
I realize I have left it too late
And so it's true pride comes before a fall,
I'm telling you so that you won’t lose all

6 de jan. de 2011

Hoje é Dia de "Santo Reis", Tim!


Dando continuidade ao nosso calendário católico festivo, vamos de Tim Maia com uma música que sou apaixonada desde pequenininha. Acho o suwing de "Santo Reis" muito gostoso. Sempre que ouço meu pesoço fica "dançando" (rs). Esse dia simboliza a visita dos 3 magos a Jesus bebê, quando levaram presentes, mirra, incenso e ouro, seguindo a estrela no céu que indicava o caminho pra Jesus. Sigamos a estrela que nos levará à esperança de um dia sermos seres melhores. Que "eles levem os bodes da gente" como dizia o querido Tim Maia. A letra é de Márcio Leonardo (que combinação de nomes hein?!).

3 de jan. de 2011

Para ti e para mim, um feliz ano-novo no qual a vida seja diariamente celebrada como dom de Deus, dádiva amorosa, encantadora aventura...

Para ti e para mim, um feliz ano-novo. Não mera troca numérica de calendário, de quem mantém seu corpo inerte, preso às raízes da insensatez. Nem a sucessão de dias que se repetem no giro cíclico dos gregos antigos, desprovidos de senso histórico. Nem a multiplicação das rugas que se acumulam em nossos corações, oxidadas pela covardia e a saudade de não ser o que se é.

Anseio por um ano-novo capaz de reacender em nós energias generosas, consciência crítica, solidariedade discreta, afetos adormecidos, e a irrefreável vitalidade de quem reinventa o amor a cada dia. Um novo tempo de alegorias, no qual a poesia nos embriague a alma.

Um novo ano despido de soberbas, de evocações ególatras, de rancores asfixiantes e da indizível inveja causada pela felicidade alheia. Ano livre de rumores nefastos, incontinência da língua, indiferença à dor e exacerbação de tudo aquilo que, em nós, esculpe o perfil ácido da desumanidade.

Para ti e para mim desejo um ano-novo em que cada manhã ressoe como o cantar de laudes sob o esplendor de uma revoada de pássaros. E que sejamos despertados pelo afago prenhe de alvíssaras. Sejam os nossos gestos expressões litúrgicas de bem-querer e gratidões.

Não desejo um novo ano de velhos vícios arraigados, como não considerar suficiente o necessário, acumular supérfluos nas gavetas da casa e do coração ou a leniência perante as injustiças. Nenhum ano pode ser novo se arrastamos vida afora nossas almas incendiadas pela ira, o humor de mãos dadas com o rancor, o orgulho como escudo frente aos que apontam nossos erros.

Quero, para ti e para mim, um ano-novo em que a partilha do pão instaure a paz e no qual toda paixão aflore em duradouro amor. Um ano no qual o tempo se desenlace como um tecido fino e transparente, a enlevar-nos na rota do transcendente. Ano de silente contemplação do milagre da Criação e cuidadosa proteção da mãe natureza.

Faço votos de que em 2011 a cegueira apague nossas fúteis ilusões e que brotos de saudáveis quimeras palmilhem a estrada que conduz ao mais íntimo de nós mesmos. Seja para nós um ano de muita fortuna, inflado de projetos promissores, destituído de mesquinharias e perjúrios.

Ano bom é o que traz efervescência espiritual, o vinho a inebriar-nos do sagrado, a alma tecida de alegrias inefáveis, os passos movidos pela vontade alada, o vigor juvenil de quem não encara a velhice como doença. Ano de reavivar antigas amizades, libertar-se dos apegos vorazes, trocar a tagarelice pelo aconchego reflexivo dos livros e deixar a música inundar nossos mais recônditos sentimentos.

Ano-novo é o que transfigura nossas mais secretas intenções e projeta luz nas veredas escavadas por cada uma de nossas positivas atitudes. Assim, haverão de cair as escamas de nossos olhos, os ouvidos acolherão a melodia sideral, o perfume do otimismo nos inebriará, e de nossos lábios brotarão cânticos de aleluia.

Para ti e para mim seja o ano de 2011 ninho de férteis esperanças e senda primaveril rumo a outros mundos possíveis. À mesa, a gratuidade inconsútil; à porta, nossas resistência desarmadas; à sala, um rumor de anjos. E seja toda a casa reduto de sabores e saberes agradáveis ao paladar e à inteligência.

Seja novo, para ti e para mim, o ano entrante, não por reiniciar a sucessão de meses, semanas e dias, e sim por revitalizar nossos bons propósitos, livrar-nos da letargia frente aos desafios espelhados na utopia e arrancar de nosso âmago toda erva daninha semeada por ambições desmedidas.

Novo por incutir em nós a modéstia translúcida de avós afetuosas, o fervor espiritual dos místicos, a exuberância dos bailarinos a multiplicarem as potencialidades do corpo. Ano de romper barreiras do preconceito, derrubar cercas da ganância, fertilizar com sementes altruístas o chão no qual pisamos.

Para ti e para mim, um feliz ano-novo no qual a vida seja diariamente celebrada como dom de Deus, dádiva amorosa, encantadora aventura.

Ao longo deste ano esteja sempre presente, em nossas mentes e em nosso agir, que viver é muito perigoso.

Frei Beto

E aí?

E aí?

Doe Palavras

O Hospital Mário Penna, em Belo Horizonte, que cuida de doentes de cÂncer, lançou um projeto sensacional que se chama "DOE PALAVRAS".

Fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho.

Você acessa o site, escreve uma mensagem e sua frase aparece no telão para os pacientes que estão fazendo tratamento. Na hora que eles estão lá e, enquanto fazem a quimioterapia, podem ler o que escrevemos para ele.

http://www.doepalavras.com.br

" Esses eu conheço....E gosto"

Quero fazer aqui uma homenagem e divulgação de pessoas que conheço, e que fazem um "barulho" bom. Citando o já citado no blog de Sol - “Cada qual é bom no seu e cada cabeça é um mundo”. Bule Bule (Repentista baiano).


metal sinfônico...

O Nightwish é uma banda da Filândia, formada desde 1996.
Conheci na mesma época que o Evanescence (aliás, as vocalistas não fogem nada do clichê cabelão preto e pele branca quase sem sangue, das "roqueiras")....rs
Mas o que vale aqui é: diferente e bonita.
Pra quem não conhece....

Gostei....

.....muito do novo álbum do U2!
Achei mais rock in roll....
Mais minha cara.... pretensiosa!!!!!!!!
Bom demais....
O "Blur" começou no início dos anos 90 com uma sonoridade não muito distante das bandas que dominavam a cena britânica da época. Era uma mistura do rock psicódelico e dançante do Stone Roses e afins com as guitarras e a introspecção de bandas como o My Bloody Valentine, que fazia o estilo "shoegazer" (a saber, uma postura tímida no palco que se caracteriza pela quase inércia dos integrantes, que muitas vezes mal encaravam a platéia e mantinham o olhar para baixo, daí "shoegazer"). Mas com o andamento de sua carreira o Blur desenvolveu o seu próprio estilo, resgatando elementos da música britânica e liderou uma verdadeira renovação no rock inglês, o chamado britpop, se firmando como uma das mais importantes bandas da década e rivalizando com o Oasis.

Momento " Diário"....

Two weeks away feels like the whole world should've changed
But I'm home now
And things still look the same I think
I'll leave it till tomorrow to unpack
Try to forget for one more nightThat
I'm back in my flat on the road
Where the cars never stop going through the nightTo real life where
I can't watch sunset
I don't have time
I don't have time
I've still got sand in my shoes
And I can't shake the thought of you
I should get on, forget you
But why would I want to?
I know we said goodbye
Anything else would've been confused but
I wanna see you again....

Essa é Dido. Ela é uma cantora doce, bem técnica e com
muita poesia na voz.
O momento "diário"? ah, vamos lá:

Nós 2 temos uma história de momentos marcantes na vida, os quais não posso falar (oops, nada somente a ver com romances )rs

That´s it!


"essa música me lembra o feriado que acabou de acabar..."


http://www.youtube.com/watch?v=eVP997IyDjI

A autora da idéia....

Gente, acabei de acordar, pronto, coisa de diário de novo, mas acabei de acordar e ver que passou o horário de ir assistir "Tchê", com Sol.
Sol, meu amor, desculpa. Esse bendito remédio pra dor muscular me apagou. :-(
Vamos à homenagem!!!! Amore, pra você, só poderia agradecer o incentivo de criar algo. Pra distrair e tornar o dia a dia mais leve. Obrigada amor. Pra você, escolhi um casamento perfeito. Coldplay + Buena Vista Social Club. Sei que você ama! Esse vídeo com imagens maravilhosas desse clube de dança dos anos 40, de Havana. Achei fantástica a versão de Clock.
P.S. Tem um adeno no final a Tchê.... perdão amore de ter dormido hoje.
Vejam o primeiro vídeo. Ainda nao sei mexer com isso aqui.



http://solangevalladao.blogspot.com

http://solangevalladao.blogspot.com

Cantinho " Maluco Beleza"

"Só há amor quando não existe nenhuma autoridade"

"Um sonho sonhado sozinho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade"

"Pare o mundo que eu quero descer..."

"Ninguém morre. As pessoas despertam do sonho da vida."

"Quero dizer agora o oposto do que eu disse antes Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo..."

"Sim, curvo-me ante a beleza de seràs vezes zombo de mim mesmo ao término de uma inteligente e aguçada constatação.Ermitão do insólito, poeta da dúvidaEntretanto duvido a dúvida por ser dúvidafruto de uma premissa lógica Mas nego, afirmo e não duvido de nadaPrisioneiro sem grade desse silêncio eterno."

"Meu egoísmo é tão egoísta que o auge do meu egoísmo é querer ajudar"

Eu sou fã desse cara! Leia também "Um roqueiro no além"


....window in the sky


me prometi não transformar isso aqui em um diário, ou algo de recadinhos......
muito menos "orkuts" e "uts" da vida, mas acabei de ver um um videozinho, mandado por minha amiga Gáby, referência em apresentar-me bandas novas, sons diferenciados,
uma expert em artes musicais e afins... sabe aquela amiga
que é tipo um I pod? Fala da música pra ela e plin... a ficha completa em suas mãos?
É um íncone de lembranças e referências..... e eu a amo.
Pronto!

P.S. E me apresentou o MUSE! I love you Gabinha...

O vídeo é esse:http://www.youtube.com/watch?v=JQ4j6JMLLLo


U2

U2