29 de dez. de 2011

Pet Shop Boys - fim de ano



Meu querido blog, com essa coisa de Facebook, ando meio afastada de você, mas nunca te esqueço, inclusivo vira e mexe, roubo uma postagem daqui para por lá, no meu mural "social". Sempre pensei num blog que eu pudesse abrir e não parar de ler, no nosso caso, de ouvir. Para brindar sempre essa nossa união discreta mas muito forte, resolví colocar Pet Shop Boys, com uma música não muito tradicional ou conhecida deles, mas que me marcou e me marca até hoje com um lado animado e positivo sempre. É uma canção alegre e que fala do lado super positivo de "ser jovem", quando todas as coisas são facilmente resolvidas. E na verdade, é uma pena que com o passar do tempo, com as "responsabilidades" da vida mais adulta, nós vamos perdendo a leveza da existência, a capacidade de enxergar o quão felizes somos, só pelo fat de estarmos vivos! Então, viva a vida, viva nossa existência, viva os nós que temos que desatar quase o tempo todo. Viva a todo ser vivente!

30 de nov. de 2011

Bel deveria ter seguido o exemplo...

...e não ter tirado a barba como fez para a Gillette, pois ficou bem mais feinho do qe já é. Brincadeiras de lado, ZZ Top, que estão juntos há mais de 40 anos, é uma banda "preferida" dos motociclistas (e olha que já namorei um, mas acho que ele nem conhecia), do Texas, quase sempre aparece em público usando óculos escuros, barbas e muita atitude rock in roll com uma guitarra diferente e letras irônicas. Não é só o visual que me agrada, mas o estilo musical deles.
By wickpédia, " em 1984, a empresa Gillette ofereceu a Gibbons e Hill 1 milhão de dólares, para que eles aparecessem sem barbas em um comercial mas eles recusaram, dizendo: "Ficamos muito feios sem elas". Pior que Bel, duvido!

27 de nov. de 2011

Pulp


Ví no Mult Show uma entrevista/show com Jarvis Cokcer e Richard Hawley e achei a banda bem interessante. Uma espécie de britpop cult. Rs. Adorei a voz e interpretação do cara e percebi na entrevista que os dois são amigos de adolescência, o que faz com que a performance seja natural e divertida. Quando lí sobre as influências dos caras, pude entender porque me identifiquei tanto: David Bowie, The Cure, The Beatles e The Kinks! "Tá" explicado. Rs... Ah, a música em questão, "I am a Stranger Here" da Lambchop - uma banda americana, de Nashville, Tennessee, formada em 1986 e associada ao Alt-country, (aí já é outra história) deveria ter sido postada desde sexta...
I'm a stranger here
i'm a stranger everywhere
i would go home, but honey
i'm a stranger there

23 de nov. de 2011

Novo "disco" do Coldplay - 'Mylo Xyloto'


Além dos formatos clássicos, o disco terá uma versão acompanhada de um livro em pop-up - técnica muito usada em livros infantis - com imagens grafitadas de David A. Carter. O pacote inclui ainda CD, vinil, fotos, trechos dos diários de gravação e anotações pessoais dos músicos.
Particularmente, achei o trabalho inovador e bonito. Paradise, música de trabalho, além de ser tipicamente "coldplaydiana", com um som aberto, crescente, harmônico tem um clipe lúdico que me fez pensar: "Como muitas vezes me pareço com esse elefante!"
O pior é que sou vice-versa e em ziguezague. Sou inconcludente.
Mas é preciso me amar como involuntariamente sou. Apenas me responsabilizo pelo que há de voluntário em mim e que é muito pouco.
Clarice Lispector

8 de nov. de 2011

Guitarras Tranquilas!


Banda americana que tocou no Rock in Rio deste ano. Gostei pra caramba. Letras irreverentes, uma mistura de, sei não, surf music? Rock? Pop? Antigo? Ah, sei lá, criativo e bom de ouvir. GOSTEI. É coisa nova? Ufa, já estava me achando uma anciã musical....(rs) Destaques para "a man with no god" - "wet dreams" - Someone Jr - Empty Bones. E agora com trabalho novo: Hot Tropics!

2 de nov. de 2011

Muse - é tudo!


Simplesmente fantástica apresentação. Música, letra e músicos!
Eu os amo! "você sabe o que é Tiete? Tiete é uma espécie de admirador...." é por aí mesmo. rs

26 de out. de 2011

Mendigos Blues


Eu gosto de lembrar que tem uma galera local (Itabuna - Bahia) que faz algo diferente do que pode vir a ser um sucesso de vendas, nesse caso o pagodão, e trilha um caminho rock in roll tosco. A "mendigos Blues" traz uma som dançante, que me pelos vídeos que ví, anima quem vai curtir o show. Gostei do que eles falaram sobre a banda " O lance do mendigo é que ele consegue absorver todas as negativas que recebe da sociedade, e mesmo assim, conegue sobreviver e vai e frente. Nós somos assim também. De não em não, nós vamos prosseguindo". É isso aí, e eles vão tocar no dia 29 (sábado), mas só eu só indico depois que vocês forem prestigiar o Festival de Talentos, promovido pelo Balcão do Músico, na casa da música - Abaeté, sábado 29, às 15:00h. (Vini e Auiry, quero minha citação como divulgadora) kkk

21 de out. de 2011

Sou capaz de ouvir o som solitário do céu enquanto ele chora....Enya


It´s in the Rain

Every time
the rain comes down,
close my eyes and listen.
I can hear the lonesome sound
of the sky as it cries.

Listen to the rain
Here it comes again
Hear it in the rain

Feel the touch
of tears that fall
-they won't fall forever
In the way the day will flow
all things come,
all things go.

Listen to the rain
...the rain...
Here it comes again...
...again....
Hear it in the rain
... the rain...

Late at night
I drift away -
I can hear you calling,
and my name
is in the rain,
leaves on trees whispering,
deep blue sea's mysteries.

Even when
this moment ends,
can't let go this feeling.
Everything
will come again
in the sound,
falling down,
of the sky as it cries.
Hear my name in the rain.


Ela é a maior artista "tranquilizadora" da minha alma! Traz uma espécie de auto-reconhecimento, um retorno ao que sinto ser minha essência. Hoje o dia está triste, choroso, igual a mim.

18 de out. de 2011

Titãs - sempre uma boa pedida



...O problema não é meu
O paraíso é para todos
O problema não sou eu
O inferno são os outros, o inferno são os outros...

12 de out. de 2011

"Como sou analfabeto, a pessoa logo compreende e se torna solidária" Tom Zé



Essa é a versão original de "Namorinho de Portão" - que eu conheci com Penélope e é do grande Tom Zé exemplo máximo da inventividade e do experimentalismo na música popular.

10 de out. de 2011

Pós-Tropicalismo frutificante



A cor do som - Frutificar! Simplesmente maravilhoso. Música da mais alta qualidade. Saí da Inglaterra para visitar os anos 80 com Armandinho e Mú Carvalho. Não sabia que os caras eram tão "gente boa" musicalmente falando.

9 de out. de 2011

The Temper Traps


Rock alternativo vindo da australia, essa banda tem um som bem "videogamista". suas músicas são mito usadas em filmes e jogos de videogame. Eu conheci no filme (500) Days of Summer" e gostei pra caramba. Sweet Disposition, é o que gostaria de ver mais no mundo, no meu principalmente. rs

4 de out. de 2011

Você tem o dom, você tem a lua, e você tem os Rolling Stones. Keith Richards

Escutando uma manhã inteira de Rolling Stones, percebi que gosto mais dos Beatles mesmo. Independente da questão "gosto, sintonia, emoção", pude analisar o seguinte: apesar do som de Jagger e Richards ser despojado, rasgado, agressivo como pede uma parte do rock, achei que eles seguem um estilo único, não ví muita variação, experimentação. Posso ter percebido erroneamente, mas, Beatles é mais criativo. Contudo, todavia, porém, eu adoro Rolling também, e ainda mais quando ouço Linda Lu, praticamente uma homenagem a essa que vos escreve. (kkk) Até fotinha "de gala" botei pra combinar com a musiquinha. P.S. Leiam: O que Keith Richards faria em seu lugar?

26 de set. de 2011

Apesar do show do slipknot ter sido visceral, sou mais Metallica!



O rock "pesado", obeso mesmo, foi bem representado pela banda que me asssusta, o Slipnot, na minha modesta opinião. Assistí, (da tv é claro) e achei muito bom. Mas eu ainda tenho medo daquelas máscaras bizarras, que horror. Rs.

23 de set. de 2011

Rock (s) en Rio (s) - Apesar de tudo, não estou trsite por não estar lá!




Rock in Rio I

AC/DC: O grupo australiano exigiu como condição para poder tocar no festival usar um sino de meia tonelada, tocado pelo vocalista Brian Johnson na canção "Hells Bells". O aparato veio de navio, porém, era muito pesado para a estrutura do palco, obrigando um dos cenógrafos do festival a fazer, secreta e apressadamente, um sino de gesso para a ocasião. A banda interrompeu as gravações do disco Fly on the Wall, que seria lançado meses depois, para tocar no festival, como parte da turnê do disco Flick of the Switch (1983). O encerramento do show foi marcado pelo disparo de dois canhões, um de cada lado do alto do palco, em "For those about to rock".
Os Paralamas do Sucesso: O trio carioca de rock brasileiro foi considerado a grande revelação do festival promovendo o seu segundo disco, O Passo do Lui. Convidados de última hora, não puderam convidar banda de apoio ou construir cenário - a decoração era apenas um vaso com uma palmeira. Durante o show, criticaram a plateia que vaiou as outras bandas brasileiras e homenagearam a ausência de bandas paulistas no evento executando "Inútil", do Ultraje a Rigor. O show do dia 16 foi lançado em DVD em 2007 com o título Rock in Rio 1985.
Iron Maiden: Os integrantes da banda consideram sua aparição no evento uma das experiências mais marcantes de suas carreiras. Parte da turnê World Slavery Tour 84/85, do disco Powerslave (1984), tocou para 200 mil pessoas. A banda foi a única estrangeira a fazer um único show, ao invés de dois. O show foi incluído na versão em DVD do vídeo Live After Death.
Barão Vermelho: No show do dia 15, o quinteto carioca foi o único grupo brasileiro que não foi vaiado e conseguiu arrancar aplausos dos fãs de heavy metal interessados nos shows de AC/DC e Scorpions. No mesmo dia, ocorria em Brasília, no Colégio Eleitoral, a eleição presidencial indireta que escolheu Tancredo Neves como novo presidente, dando um grande passo na redemocratização do país. O palco e a plateia contavam com várias bandeiras do Brasil. O então guitarrista e atual vocalista Frejat subiu ao palco usando uma calça verde e uma camisa amarela, e a banda fechou o show tocando "Pro Dia Nascer Feliz", com o coro uníssono da platéia no refrão. No show do dia 20, o Barão tocou uma canção inédita feita por Cazuza em parceria com Lobão, intitulada "Mal Nenhum", que seria gravada pelo próprio Cazuza em carreira solo, e também a música "Um Dia na Vida" (Cazuza/Maurício Barros) que ainda era inédita e foi gravada no 4º LP do Barão (em 1986, porém, sem Cazuza, e é por isso que a versão dela no "Rock in Rio" já é mais rara, ao contrário de sua versão no LP Declare Guerra, com o vocal de Roberto Frejat). O show do dia 15 lançado no LP e CD 'Barão Vermelho ao Vivo em 1992, sendo posteriormente relançado como CD e DVD em 2007, com o título Rock in Rio 1985. O grupo promovia o seu terceiro disco, Maior Abandonado.
James Taylor: O cantor enfrentava dependência de drogas e o divórcio da também cantora Carly Simon. Taylor declarou que pensava em abandonar a carreira logo após o Rock in Rio I, do qual participaria apenas por compromisso contratual. O cantor declarou-se, porém, comovido com a inesperada recepção do público, e ali decidiu que retomaria as rédeas de sua carreira. Em homenagem ao ocorrido, Taylor compôs a balada "Only a Dream in Rio" (Apenas um sonho no Rio), na qual declama versos como "I was there that very day and my heart came back alive" ("Eu estava lá naquele dia e meu coração voltou à vida"). Anos mais tarde, ao ser convidado para participar da terceira edição do evento, em 2001, Taylor declarou que para ele era "questão de honra" participar do Rock in Rio.
Ivan Lins: Para o cantor, o festival representou o ápice da sua carreira. Ele quase perdeu a voz durante sua apresentação no evento e pediu o apoio da plateia na performance de suas canções. Na época do festival, Ivan Lins era fumante e numa entrevista recente, ele disse que suspeitou que a quase perda da sua voz no evento teria sido causado pelo cigarro e, por isso, ele parou de fumar.
Ozzy Osbourne: Ozzy veio promover seu disco de 1983, Bark at the Moon. No que foi qualificado como "falha de organização", sua apresentação foi marcada logo antes da de Rod Stewart. Ao assistir dos bastidores a passagem de som do cantor escocês, Osbourne disse haver pensado que seria vaiado e expulso do palco, pois seu estilo era diametralmente oposto ao do ex-vocalista do The Faces, e não acreditava que fãs do primeiro pudessem apreciar sua música. O contrato de Ozzy incluía uma cláusula proibindo-o de comer qualquer tipo de animal vivo no palco, em referência ao famoso episódio em que Osbourne decapitou um morcego a dentadas em um show de 1982; um fã atirou uma galinha no palco, e Ozzy a deu para seus roadies. Ozzy também se apresentou usando uma camisa do Flamengo (presente dado por um fã) - o momento chegou a virar capa de revista no Brasil. Outro momento marcante do show foi o solo de bateria sem baquetas de Tommy Aldridge.
Pepeu Gomes: Mesmo encontrando uma plateia hostil com a maior parte dos artistas brasileiros, Pepeu foi ovacionado e reconsagrado. Pepeu considera o Rock in Rio como um dos maiores momentos de sua carreira, pois abriu novas portas para uma carreira no exterior. Após o show Pepeu foi cumprimentado por John Sykes, guitarrista do Whitesnake.

Queen Rock in Rio (1985).

Queen: Estrelas máximas do evento, todos os integrantes do Queen concordam em qualificar aquela apresentação como uma das cinco mais emocionantes do grupo, e Freddie Mercury qualificava a execução da canção "Love of My Life" como a melhor jamais feita pela banda. Na época, o grupo inglês estava na turnê do disco The Works.
Rod Stewart: Com sua característica voz rouca, Rod fez a plateia cantar com ele.
Scorpions: Os alemães vieram promover a turnê do disco Love at First Sting. No show do dia 15, o vocalista Klaus Meine pegou uma grande bandeira do Brasil e a tremulou. No show do dia 19, o guitarrista Matthias Jabs usou uma guitarra parecida com a que está no logotipo do festival e com pequenas bandeiras do Brasil estampadas nela. A banda filmou a visita ao Rio e algumas imagens foram editadas no videoclipe da versão ao vivo de "Still Loving You" (que na época era parte da trilha sonora da novela Corpo a Corpo), lançada no disco World Wide Live, seis meses depois do show.
Yes: O Yes realizou o sonho de muitos roqueiros brasileiros, mostrando ao vivo seu eletro sinfônico de rock progressivo, realçado por incrível iluminação e algumas aparições de laser durante as músicas. A banda inglesa promovia o disco 90125, lançado em 1983 e que tinha o megahit "Owner of a Lonely Heart".
Whitesnake: A banda liderada por David Coverdale foi chamada às pressas para o festival, no lugar do Def Leppard, que cancelou a participação devido aos atrasos na gravação do álbum Hysteria (que seria lançado em 1987), agravados pelo grave acidente sofrido pelo baterista Rick Allen na noite do Ano Novo de 1985, que teve o braço esquerdo amputado. Coverdale reformulou a banda às pressas, pois só restou o baterista Cozy Powell, que fez parte da formação do disco Slide It In (1984). O álbum mencionado é conhecido pelas canções "Guilty Of Love", "Slow An' Easy" e "Love Ain't No Stranger", a última conhecida no Brasil devido à sua execução em uma campanha publicitária dos cigarros Hollywood.

Rock in Rio II

Guns N' Roses: A banda mais aguardada do evento se apresentou em 2 shows e fez, na opinião de seu líder e vocalista Axl Rose, "uma de suas melhores apresentações em todos os tempos". Foi o primeiro show com o baterista Matt Sorum e o tecladista Dizzy Reed, e algumas das músicas apresentadas eram inéditas, que seriam lançadas nos álbuns Use Your Illusion I e Use Your Illusion II no final do ano.
Faith No More: Graças a participação no festival, o FNM passou a ser a banda estrangeira mais cultuada do Brasil na época, tanto que o grupo voltaria ao país meses depois para uma mini-turnê. A banda também conheceu o Sepultura, com quem o vocalista Mike Patton gravou a canção Lookaway, presente no disco Roots (1996). O grupo estava na turnê do disco The Real Thing.
Sepultura: O grupo brasileiro de maior repercussão mundial estava vivendo um grande momento da carreira. A banda, liderada na época pelos irmãos Max e Igor Cavalera, estava gravando o quinto disco Arise, quando foram convidados para participar do festival. Para aproveitar a atenção que a mídia dava ao quarteto por causa do evento, eles decidiram lançar uma versão pré-mixada de Arise, que tinha como faixa bonus "Orgasmatron" (cover do Motorhead). Sepultura teve apenas 30 minutos de show.
Happy Mondays: A principal banda do movimento Madchester, até então não muito conhecido no Brasil.
Titãs: O show no Rock in Rio 2 marcou o fim da turnê do disco Õ Blésq Blom.
Judas Priest: Promovendo o disco Painkiller, o grupo inglês não deixou ninguém parado na noite do metal. A platéia foi ao delírio quando o vocalista Rob Halford subiu no palco numa motocicleta, como tradicionalmente faz.
A-ha: A banda norueguesa se apresentou conseguindo 198.000 pessoas no público.
Debbie Gibson: Fez uma apresentação memorável aos 20 anos de idade.
Megadeth: O grupo americano de Thrash Metal tinha acabado de lançar o seu quarto disco, Rust In Peace, e apresentou um cover de "Anarchy In The UK" dos Sex Pistols. Na transmissão da TV Globo, o jornalista Pedro Bial (que na época era correspondente internacional da emissora) chamou a banda de "Megadeti", ao inves de Megadeth.
Engenheiros do Hawaii: Em sua primeira participação no Rock in Rio, foi votada por uma enquete da Rede Globo como a segunda pior do festival, atrás apenas da também brasileira Biquini Cavadão. Gessinger, Licks & Maltz, em pleno estouro do hit-cover "Era Um Garoto …", sequer foram mencionados pela Folha de São Paulo (isso sem esquecer que os Engenheiros eram idolatrados por seu público e bombardeados pela crítica sendo inclusive citados pela Revista Bizz como os melhores de 90 para o público e para a crítica, os piores). Ainda assim, o grupo foi reconhecido por ter feito um show de qualidade comparável aos dos gringos pelo jornal norte-americano New York Times, em sua cobertura[7].
George Michael: Durante o show, teve a participação de seu ex-parceiro no Wham!, Andrew Ridgeley.
Lobão: O cantor foi escalado para tocar na noite do metal e encontrou a platéia inconformada com o curto show do Sepultura, que tocou antes dele, sendo atacado com copos e garrafas. A situação ficou pior ainda quando ele levou pro palco a bateria da escola de samba Mangueira. Lobão promovia o seu primeiro disco ao vivo, Vivo.
Queensryche: Banda americana que faria seu primeiro show no Brasil na noite de Heavy Metal, o público não conhecia o repertório, mas adorou a performance da banda ao vivo e posteriormente o Queensryche voltaria ao Brasil para diversos outros shows.
Moraes Moreira e Pepeu Gomes: Foi o último show da turnê que a dupla vinha fazendo no Brasil e exterior. Na apresentação foi tocada uma música chamada "Paz em Bagda" que havia sido feita nas vésperas do show e que até hoje nunca foi gravada.
Billy Idol: Fez sua primeira apresentação no Brasil no dia 19. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação. A jusificativa: a Guerra do Golfo. Mas, Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.

Também se apresentaram pela 1ª vez no Brasil o grupo New Kids On the Block(muito contestado por fãs do verdadeiro Rock and Roll, no aeroporto Internacional do Rio de Janeiro), Information Sociaty, Lisa Stanfield entre outros.
Rock in Rio III

Iron Maiden: Desta vez como estrelas máximas do evento, o Iron Maiden fechou a antepenúltima noite do evento, que ficou conhecida como "noite do metal", devido à participação exclusiva de representantes do estilo Heavy Metal. Os integrantes da banda consideraram a apresentação memorável, tendo-a transformado no CD e DVD Rock in Rio em 2002. Esta registra a maior apresentação da banda, que tocou para um público de 250 mil pessoas. O show no festival também marcou o fim da turnê do disco Brave New World.
Sepultura: Os organizadores resolveram escalar o grupo mineiro faltando um mês para começar o festival. O show do Rock in Rio III marcou o início da turnê do disco Nation, que viria a ser lançado em Março de 2001. Durante a execução da faixa-título, um fã invadiu o palco e foi repreendido pelos seguranças do evento, fazendo com que a banda interrompesse o show para socorre-lo. O Rock in Rio III foi também o primeiro grande festival brasileiro do grupo com o vocalista americano Derrick Green.
Rob Halford: Após tocar em dois projetos diferentes (Fight e Two), o então ex-Judas Priest havia retornado ao gênero que o consagrou mundialmente ao lançar o disco Resurrection (2000). Além de canções do disco citado, a sua apresentação teve também canções do Judas Priest. Ele também lançou um CD e DVD ao vivo com seu show, o Resurrection World Tour - Live At Rock In Rio III (2008), que foi produzido por Roy Z, produtor e guitarrista que trabalhou com Bruce Dickinson em sua carreira solo.
Guns N' Roses: O primeiro grande show da banda desde 1993, e apenas Axl Rose e o tecladista Dizzy Reed restavam desde aquela época. O guitarrista Robin Finck surpreendeu a todos falando português e mandando com sua guitarra um cover de "Sossego", de Tim Maia.
Papa Roach: Por sugestão de Axl Rose, os organizadores do Rock in Rio escalaram o grupo,que fez uma grande apresentação.
Oasis: Quando se apresentou no Brasil pela segunda vez, o grupo inglês liderado pelos irmãos Liam e Noel Gallagher tinham acabado de lançar o CD e DVD ao vivo Familiar to Millions, que foi gravado em Julho de 2000 na antiga estrutura do Estádio de Wembley, em Londres. A caminho do Brasil, o vocalista Liam Gallagher assediou uma aeromoça da British Airways. Na coletiva para a imprensa, Noel Gallagher foi perguntado o que seria para ele um mundo melhor e o guitarrista disse: "Um ar mais puro e nada dem Guns N' Roses". Apesar dos fãs do Guns reclamarem em vários momentos, o show foi bem aceito pela plateia - em "Don't Look Back in Anger", Noel deixou o refrão final para o público cantar, e agradeceu em português. Antes do final do show com "Rock 'n' Roll Star", Liam falou: "Esta vai para o Senhor Rose".
Pato Fu: Inicialmente os mineiros tavam escalados para tocar na noite teen, mas pediram pros organizadores para tocar numa das noites de rock, no caso a noite que tinha o Guns N' Roses como atração principal. Acreditavam que o grupo de Fernanda Takai seria vaiado, mas foram aplaudidos pelo público presente. Durante o seu show, a banda tocou a música inédita "Eu", que seria editada no disco Ruído Rosa. O show do Rock in Rio III fazia parte da turnê do disco Isopor, com direito a dois panos de fundo com os robôs que aparecem no videoclipe da canção "Made in Japan".
R.E.M.: O líder e vocalista da banda, Michael Stipe declarou que aquela foi uma das apresentações mais emocionantes de sua carreira, especialmente pelo fato de aquela ser a primeira vez em que a banda se apresentara perante 250 mil pessoas.
Ira! & Ultraje a Rigor: Os grupos paulistas que fizeram uma apresentação conjunta, conhecida na época como "Recreio dos Bandeirantes" (em referência ao bairro vizinho a Jacarepaguá e ao palácio do governo do Estado de São Paulo). O Ira! subiu no palco primeiro abrindo com Gritos da Multidão e nele o então vocalista Nasi berrou "Eu quero ouvir os gritos do Rock in Rio" e foi atendido. O grupo liderado pelo genial guitarrista Edgard Scandurra mandou no palco também seus outros hits como "Dias de Luta", "Nucleo Base" e a inédita "Vida Passageira", do recem-lançado disco MTV ao Vivo. Em seguida, o Ira! chamou os membros do Ultraje a Rigor e juntos mandaram o cover de "Should I Stay Or Should I Go" do The Clash. Em seguida, o Ultraje assumiu o palco e mandou na maioria os hits dos anos 80 e ainda tocaram "Paranoid" do Black Sabbath. No final, o Ultraje a Rigor se despediu da plateia mostrando suas nadegas, gesto irreverente que é uma marca registrada pelo grupo liderado pelo vocalista e guitarrista Roger Moreira. Assim como o Ira!, o Ultraje a Rigor também tava promovendo o seu disco ao vivo, o 18 Anos sem Tirar!, lançado em 1999.
Foo Fighters: Inicialmente, a banda não foi convidada para participar do festival, mas depois de ver que o grupo liderava uma enquete sobre "atrações favoritas" feita no site do festival, os organizadores pensaram melhor. O Foo Fighters se apresentaria no Brasil em Fevereiro de 2000, mas cancelaram depois que o quarteto descobriu que um dos shows seria exclusivo para clientes de um companhia telefônica. Coincidentemente, o vocalista Dave Grohl fazia aniversário no dia da apresentação com direito a bolo trazido ao palco por sua então esposa Melissa Auf der Maur (ex-Hole) e a um beijo de Cássia Eller. O show fez parte da turnê do disco There is Nothing Left to Lose, editado em 1999.
Capital Inicial: A exemplo o Sepultura, a banda brasiliense inicialmente tava fora do evento, mas depois foram incluidos. A turnê era acústica, seguindo o disco Acustico MTV, mas o show do Rock in Rio incluiu guitarras.
Silverchair: Durante o show da banda australiana, alguns espectadores estenderam uma faixa que dizia "Grunge Not Dead" (Grunge Não Morreu) e a banda tocou uma canção inédita chamada "One Way Mule", que seria editada no disco Diorama, lançado em 2002. Eles estavam promovendo o disco Neon Ballroom (1999).
Cássia Eller: Na coletiva para a imprensa, a cantora falou que o Rock in Rio era o seu Woodstock. O show teve a participação dos percussionistas do grupo Nação Zumbi, e marcou o fim da turnê do disco Com Você... Meu Mundo Ficaria Completo, lançado em 1999. Um momento memorável foi quando Cássia mostrou os seios durante um cover de "Come Together", dos Beatles. Cássia também fez questão de prestar homenagem a Kurt Cobain cantando "Smells Like Teen Spirit". Em 2006, a performance foi lançada no CD e DVD Rock in Rio ao Vivo (Cássia Eller).
Sandy e Junior: Com público presente estimado de mais de 250 mil pessoas, a turnê dos irmãos conta com várias trocas de roupas dos artistas e dos mais de vinte bailarinos. O show prestigiado conta ainda com efeitos especiais e tecnologias que trazem sensações das quatro estações do ano. Primavera, Outono, Inverno e Verão. Além dos sucessos da carreira de Sandy e de Junior, os cantores e músicos interpretam canções de artistas nacionais e internacionais. Sandy com apenas 17 anos de idade, canta uma canção brasileira de Elis Regina, Fascinação. Junior com 16 anos de idade, por sua vez, interpreta no show a canção conhecida na voz do músico Santana, Smooth. Nesta música além de cantar e dançar, Junior toca percussão. Sandy e Junior entraram nas estatísticas do Rock In Rio como os artistas de menor idade a se apresentar neste evento.
Britney Spears: Obteve o maior públicos de sua carreira: 250 mil pessoas. Principal artista da "noite pop" do festival, Britney foi vaiada ao mostrar a bandeira estadunidense no show durante a música "Lucky", seguindo o cronograma normal da turnê como foi feito em todos os países. No entanto, o público considerarou o ato um desrespeito tendo como consequência a vaia. Britney Spears se envolveu, também, em outra polêmica devido as acusações de que a cantora não cantava realmente durante os seus shows. Posteriormente foi esclarecido que Britney usou um reforço chamado de "Base Pré-Gravada", no qual uma gravação com a voz de Britney cantando as músicas é transmitida enquanto a cantora canta ao vivo por cima dessa gravação. A justificativa dada para esse procedimento, utilizado por ela até hoje, são os excessos de coreografia que seu show possui, tornando o show totalmente ao vivo impossível. Ainda para finalizar os problemas da cantora nessa edição do festival, durante a transmissão televisiva do show, seu microfone foi desligado, sendo transmitido apenas o som da "Base Pré-Gravada". Durante alguns momentos da transmissão, Britney falou e cantou ao microfone, todavia, apenas os presentes no show podiam ouví-la, enquanto quem assistia pela TV, em casa, ouviu somente ecos do som ambiente.
Red Hot Chili Peppers:Em sua segunda vinda ao Brasil,com a turnê do disco Californication e a volta do guitarrista John Frusciante,a banda tocou no último dia do festival,com direito a saudações em português do vocalista Anthony Kiedis e do baixista Flea.Foi uma das mais emocionantes de todas as apresentações, por atrair nada mais, nada menos, do que 250 mil pessoas na arena. A noite também foi marcada por muita confusão e invasões aos portões.

A terceira edição do Rock in Rio também foi marcada por:

Faltando quatro meses para o seu início, seis bandas brasileiras decidiram boicotar o festival. O boicote foi liderado pelo grupo O Rappa, que teve problemas com a organização acima de tudo pelo horário de seu show, e teve o apoio dos grupos Skank, Raimundos, Cidade Negra, Charlie Brown Jr. e Jota Quest. Com esse boicote, o cast do festival teve que ser reformulado.[8][9]
Carlinhos Brown: Convidado para o terceiro dia de apresentações, o cantor baiano, especializado no estilo conhecido como "Axé music", foi hostilizado pelo público presente, que o atacou a garrafadas enquanto gritava "queremos rock!". O fato repercutiu de maneira extremamente negativa [carece de fontes].
Oficina G3: Foi a única banda gospel a tocar no Rock in Rio de 2001, apresentando-se na Tenda Brasil, onde se apresentavam artistas brasileiros de todos os estilos.

19 de set. de 2011

Piano Rock



Taí, uma banda que não é dos anos 80 e que gosto. Keane, minha querida Keane. Formada em 1995, tem um som clássico e psicodélico (pra mim). Lí que suas influências são Beatles, U@, REM, The Smiths, enfim, tudo que eu sou viciada. Mas sim, o motivo de uma musiquinha deles, além de ser apaixonada? Não posso deixar de colocar os mesmos caras que quero ouvir quando abro algum blog ou site de música.

17 de set. de 2011

Dou pra ti



...baixo astral! Uma música pra uma sábado baita chuvoso, porém muito ativo e tri-legal pra mim. Ué, porque não posso estar agauchada hoje? Uma homenagem a Kleiton e Kleidir, que tem tanta letra maravilhosa e quase sempre um som suave, bom de ouvir e com cara de bem feito. Não é só Bahia e Rio que tem direito a homenagens, ba, o Rio Grande do Sul também tem. Bom sábado pra todos, e com muito alto astral,

11 de set. de 2011

Portishead


Portishead é uma banda do ca..., como dizem meus parceiros amantes da música. Mistura de música eletrônica lenta, e um estilo lo fi, somado com a voz de Beth Gibobns ultra mega sensual, fica show de bola. Vontade de ouvir o domingo inteiro. A banda é de 1991, isso é novo ou velho?rsrsrs

9 de set. de 2011

Playing for Change - Episode 52



Higher Ground "é uma canção que fala da perseverança que é preciso para alcançar a consciência superior. Vamos todos continuar a tentar juntos, um só coração e uma canção de cada vez, até que todos cheguemos à Higher Ground.

6 de set. de 2011

6/9 - Sexual healing... It makes me feel so fine...


Esse é Marvin Gaye!

Só um adeno ao dia do Sexo! Gostei do visual numérico!rsrsrs
Haja tantos dias para tantas bobagens ....
Vale citar tanbém, Sexo, do Ultaje a Rigor

4 de set. de 2011

Flashbacks!



Homenagem ao meu domingo totalmente flasback....mas tranquilo. Escutei tantas músicas com meu brother, sabe aquelas músicas que tocavam à noite, madrugada? Sabe músicas que a gente não sabe se é Bee gees, pholhas..ou sei lá quem? muito massa né? Olha só, logo logo tem novidades sobre esse tema1

3 de set. de 2011

Comadre Fulozinha


A Comadre Fulozinha é uma banda da cidade do Recife, criada em 1997. Seu nome tem origem em Comadre Fulozinha, uma lenda pernambucana.As mulheres da banda interpretam canções que têm como principal influência as cantigas e os ritmos regionais do Nordeste. A música da Comadre Fulozinha tem como base a percussão e as vozes, numa mistura de ritmos como coco, baião e ciranda, com influências variadas. São usados instrumentos como bombo, zabumba, congas, djembê, ilú, saxofone, cavaquinho, violão e rabeca, criando uma linguagem própria e cheia de personalidade.
Concordo plenamente com wickpédia! Adorei o estili de Karina Buhr (voz, percussão e rabeca. As outras são Mairah Rocha (vocal, gaita e percussão),Flávia Maia (vocal e percussão),Dani Zulu (vocal e percussão),Marcelo Monteiro (saxofone e flauta),Letícia Coura (cavaquinho, vocal e violão).Oops, tem um varão no meio. Não sei se a banda ainda existe, mas a Karina tem feito participações por aí. Meninas boas!!!

1 de set. de 2011

Baia e a Doida - Animação


Eu gosto demais dessa Banda, mas acho que não está mais na ativa. Acho os caras talentosos, divertidos e refinados. Já falei deles antes. E o vídeo ficou muito bonitinho. Bela homenagem. A banda nasceu em 1992.

27 de ago. de 2011

Vem coisa boa aí...


No alto da Serra da Cantareira, próximo a Mairiporã, região metropolitana de São Paulo, Pitty e o guitarrista de sua banda, Martin Mendonça, já começam a fazer as malas e a desmontar as estruturas que levaram para trabalhar em novas composições. É o fim de um confinamento de 22 dias na Agridocelândia, apelido que deram a uma enorme casa de dois andares alugada para a construção do primeiro disco do projeto Agridoce, que os dois músicos mantêm desde o ano passado em paralelo às atividades da banda.(via web)
http://www.agridoce.net/

25 de ago. de 2011

João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém...



Em tempos de Dj de ônibus, em meio a tantos telefonemas pessoais e conversas bizarras nos celulares os quais temos que presenciar, sem contar nos bate-papos entre pessoas que sentam em lados opostos do disinto ônibus, mas insistem em manter um diálogo corriqueiro (eu acho que é para que todos escutem e se compadeçam ou invejem suas "alegrias cotidianas", enfim, sobrevivendo a toda essa emoção diária, um "louco" andante e urbano, passou por mim, cantando beeeeeeeeeem alto esta lindíssima canção de Chico Buarque. Confesso que apressei os passos só para lembrar o refrão....(será que estou "pegando" essa loucura coletiva? Estou me deixando influenciar pela falta de bom senso? Hum........duvido não, até poruque, envolveu música bem feita, eu acompanho...rs...é automático. Vamos de FLOR DA IDADE!

23 de ago. de 2011

New York City moves to the sound of L.A



Gostei da banda! Achei o som da guitarra bem divertido e dançante. Me lembrou The Strokes. Uma banda pós punk que vale à pena você experimentar ouvir.

19 de ago. de 2011

“O céu está parado, não conta nenhum segredo; a estrada está parada, não leva a nenhum lugar. A areia do tempo escorre entre meus dedos. Ai que medo


DE AMAR...VINÍCIUS DE MORAES

"Suspicious Minds" ("Mentes suspeitas" ou "Mentes desconfiadas") é uma música fantástica e fez parte da carreira de Elvis como uma das mais bem tocadas na década de 60. Realmente é maravilhosa e intensa. Parece que seu compositor vivia momentos tensos, desconfiados e desafinados com sua partner né? Mark James é seu nome, e Always on my mind também é dele e também trata-se de ajustes na paixão. Rs. Para os apaixonados que sofrem com as inseguranças dos namoros, rolos e afins...Suspicius Minds!

16 de ago. de 2011

14 de ago. de 2011

Eu uso óculos escuros pras minhas lágrimas esconder...



Jorge Mautner - Entre seus sucessos musicais gravados por grandes nomes da MPB, incluem-se O vampiro (Caetano Veloso), Maracatu atômico (Gilberto Gil e Chico Science & Nação Zumbi), Lágrimas negras (Gal Costa), Samba dos animas (Lulu Santos) Rock Comendo Cereja, O vampiro e Samba Jambo com (Jonge).

Em 2002 lançou o CD "Eu Não Peço Desculpas", em parceria com Caetano Veloso.(muito bom viu?)
Sei que hoje é dia dos pais, mas a homenagem está mais para vampiros como um seguidor que de vez em quando escreve aqui, rsrsrs O Merlin Thy Vamp. kkkk

7 de ago. de 2011

Quero voltar! Não sei por onde vim... Ah! Não ser mais que a sombra duma sombra Por entre tanta sombra igual a mim!



Procurando alguma canção que falasse dessa nostalgia que invade meu peito, achei de tudo. Um heavy metal praticalmente suicidante, um rap meio "faça isso que você melhora", uma canção japonesa de amor Meg Ryan e cheguei em Raulzito. Esse é muito "o cara" pra mim...então, para não ter que escrever muito sobre a canção e a banda, vamos de 4-Lyn Gothic metal- um subgênero do Heavy Metal. A letra é bacaninha, mas a melodia é muito harmoniosa.

5 de ago. de 2011

But when we're together I'm always alone!




...Que minha solidão me sirva de companhia.
que eu tenha a coragem de me enfrentar.
que eu saiba ficar com o nada
e mesmo assim me sentir
como se estivesse plena de tudo.
Clarice Lispector

28 de jul. de 2011

Ring my Bell


Anita Ward é uma cantora nascida em 1945. Essa musiquinha divertida foi um presente que na época ela não gostou muito; a idéia era fazer uma música de pista com o tema de adolescentes falando no telefone. Por que tudo isso? Por nada, mas ao rever pela enésima vez O Livro de Eli, reví a cena dos velhinhos antropófagos que resistiram ao "end of the world" e colocam Ring My Bell para os inusitados convidados. Eu sei, eu deveria estar estudando, mas televisão tem isso de ruim, aliás, televisão não, controle remoto: a gente fica com o dedinho nervoso e pára naqueles filmes que já assistimos e quando vimos, já estamos reassistindo algo que nem tão bom era ou até coisas estranhas, como Chaves!
Ring my Bell já foi regravado por um monte de gente bacana, como Pato Fu e Madonna!

26 de jul. de 2011

Samba de Roda




Eu sei que depois de falar de mais uma diva da boa música que se vai, fica meio desconexo postar um samba de roda! rs...Mas conversando com meu irmão Zé, ele pediu para achar esse samba de Waltinho de Queiroz, e eu me lembrei que Fafá de Belém cantava, e eu achava bem bonitinho. Eu não sou fã de samba, mas esse é tão bem feito, animado, faceiro....rs...na verdade as associações são inevitáveis, parece que foi tema de Gabriela(novela), tem um quê de Bahia, malemolência, breijerice...enfim, um misto de naturalidade saudável. Para combinar com o clima, uma foto minha, no Abaeté (nada mais baiano), estilo " eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim...")
....mas só para afirmar: todo ritmo é bom SE É BEM FEITO!

23 de jul. de 2011

“É claro que acredito em finais felizes.”(Amy WineHouse)


Assim como os grandes mitos jovens da música se foram, Amy também "foi nessa". É trsite pelo lado humano, ver uma jovem morrer tão dramaticamente, é uma pena perdermos uma cantora, compositora e letrista tão intensa e completa numa época sem muitas novidades extraordinárias, como essa que vivemos, é (ainda) aterrorizante e sensação da morte em nossas vidas, embora seja a única certeza que temos; enfim, é melancólico escrever sobre a morte de um ídolo. Por outro lado, é inquietante escrever sobre pessoas tão intensas, que preferiram viver menos cronologicamente, mas viverem mais intensamente em criações, emoções e novidades e ao mesmo tempo escrever da história musical que essa menina deixou pra gente. Linda voz, belas interpretações e composições fantásticas. Salvou nossa década! Um bom recomeço pra ela!

20 de jul. de 2011

"Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade.


Obrigada!!!!!!!

"Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos, nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou, pois vendo-os loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão imbecil e estéril" (FERNANDO PESSOA)

18 de jul. de 2011

Colaborem com minhas férias!

A partir de hoje, estarei abrindo a oportunidade de colaborarem com minhas férias que acontecerão em outubro! Ano passado (graças a colaboração de amigas) fui para Sampa assistir Cramberries (meus xodós). Agora, quero ver Eric Clapton (guitarrista dos bons, intérprete de primeira), só para fazer um charme para pessoa dele. (rs). Aceito companhia também. (cara de pau euzinha.............)


Eric Clapton volta ao Brasil em outubro para os três shows: dia 6 em Porto Alegre (estacionamento da Fiergs), dia 9 no Rio de Janeiro (HSBC Arena) e dia 12 em São Paulo (estádio do Morumbi). Os ingressos para as três capitais estarão à venda, nas datas estipuladas, pelo site www.livepass.com.br.

17 de jul. de 2011

Jovem e de qualidade!



Fico feliz quando vejo cantoras jovens com uma maturidade tão intensa em interpretar músicas com letras fortes e som translúcido. Adele é uma delas. Fim de domingo com qualidade sonora! Bom início de semana para todos nós! (porque precisamos)
P.S. Foto minha!! he he

13 de jul. de 2011

Dia do Rock!




E pra não passar em branco (já fiz homenagens melhores), por falta de tempo e inspiração, vai uma musiquinha do rei (não RC mas Elvis). Desta velha roqueira, sem cheiro nem sabor, que vos escreve! That´s rock in roll baby! P.S. E um texto informativo pra animar o post.

"A frase rocking and rolling (balançar e rolar), conforme uma gíria laica negra que remete a dançar ou fazer sexo, apareceu em gravações pela primeira vez em 1922, na canção My Man Rocks Me Com Um Steady Roll, de Trixie Smith. Mesmo antes, em 1916, o termo rocking and rolling foi usado com uma conotação religiosa, no registro fonográfico de The Camp Meeting Jubilee, gravado por um quarteto masculino desconhecido.

A palavra rock teve uma longa história no idioma inglês como uma metáfora para to shake up, to disturb or to incite ("sacudir, perturbar ou incitar"). Em 1937, Chick Webb e Ella Fitzgerald gravaram "Rock It for Me", que incluía na letra o verso So won't you satisfy my soul with the rock and roll. (Então, você não vai satisfazer a minha alma com o rock and roll.)[5][6]. Rocking era um termo usado por cantores negros gospel no Sul dos Estados Unidos para dizer algo semelhante ao êxtase espiritual. Pela década de 1940, no entanto, o termo foi usado como um duplo sentido, referindo-se pretensamente a dançar, mas também com o significado de implícito de sexo, como em "Good Rocking Tonight", de Roy Brown[7]." (Wicpédia)

11 de jul. de 2011

Meu Coração


Meu Coração Arnaldo Antunes
meu coração
bate sem saber
que meu peito é uma porta
que ninguém vai atender

quem sente
agora está ausente
quem chora
agora está por fora
quem ama
agora está na cama
doente
só corre e nunca chega na frente
se chega é pra dizer: vou embora
sorriso não me deixa contente

e todas as pessoas que falam
pra me consolar
parecem um bocado de bocas
se abrindo e fechando
sem ninguém pra dublar
eu já disse adeus
antes mesmo de alguém me chamar
não sirvo pra quem dá conselho
quebrei o espelho
torci o joelho
não vou mais jogar

meu coração
bate sem saber
que meu peito é uma porta
que ninguém vai atender

7 de jul. de 2011

Já ia dormir...

...mas a beleza dessa letra e dessa interpretação me tocou e deu vontade de colocar aqui. Ney é de uma beleza ímpar e tudo em sua voz soa refinado.

Choro a verdade da vida
Sabendo que me enganei
Ilusão
Em tudo eu te encontrei

Hoje a certeza do amor
Dando lugar à saudade
Solidão
Só tu és a realidade

Quem da vida espera
A felicidade
Há de ver
Que ela dura bem pouco
O tempo de uma flor

Não peçam muito a ninguém
Ninguém tem muito pra dar
Coração
Esquece o verbo amar

Vamos sorrir, fazer bem
E não sofrer, sonhar
O amor
Um dia nos enganará
Solidão
Eu sei que vais voltar.

5 de jul. de 2011

I can change, I can change But I'm here in my mold


Eu queria colocar aqui uma música que represntasse meu dia hoje, como me sinto agora no final de um dia "cansativo". Eu já usei Bittersweet Synphony antes, porque é uma das mais belas canções atuais (de mil novecentos e pouco)que eu acho. Sensível e com um ritmo intenso e clássico. Não sei se é meu desequilíbrio de neurotransmissores, se é cansaço de ouvir tantas coisas nas quais sei que não fluem do coração, se é decepção geral, não sei. Mas estou bem. Vai um texto que gosto muito de Matha Medeiros.
A TRISTEZA PERMITIDA (Marta Medeiros)

Se eu disser pra você que hoje acordei triste, que foi difícil sair da cama, mesmo sabendo que o sol estava se exibindo lá fora e o céu convidava para a farra de viver, mesmo sabendo que havia muitas providências a tomar, acordei triste e tive preguiça de cumprir os rituais que faço sem nem prestar atenção no que estou sentindo, como tomar banho, colocar uma roupa, ir pro computador, sair pra compras e reuniões – se eu disser que foi assim, o que você me diz? Se eu lhe disser que hoje não foi um dia como os outros, que não encontrei energia nem pra sentir culpa pela minha letargia, que hoje levantei devagar e tarde e que não tive vontade de nada, você vai reagir como?

Você vai dizer “te anima” e me recomendar um antidepressivo, ou vai dizer que tem gente vivendo coisas muito mais graves do que eu (mesmo desconhecendo a razão da minha tristeza), vai dizer pra eu colocar uma roupa leve, ouvir uma música revigorante e voltar a ser aquela que sempre fui, velha de guerra.

Você vai fazer isso porque gosta de mim, mas também porque é mais um que não tolera a tristeza: nem a minha, nem a sua, nem a de ninguém. Tristeza é considerada uma anomalia do humor, uma doença contagiosa, que é melhor eliminar desde o primeiro sintoma. Não sorriu hoje? Medicamento. Sentiu uma vontade de chorar à toa? Gravíssimo, telefone já para o seu psiquiatra.

A verdade é que eu não acordei triste hoje, nem mesmo com uma suave melancolia, está tudo normal. Mas quando fico triste, também está tudo normal. Porque ficar triste é comum, é um sentimento tão legítimo quanto a alegria, é um registro de nossa sensibilidade, que ora gargalha em grupo, ora busca o silêncio e a solidão. Estar triste não é estar deprimido.

Depressão é coisa muito séria, contínua e complexa. Estar triste é estar atento a si próprio, é estar desapontado com alguém, com vários ou consigo mesmo, é estar um pouco cansado de certas repetições, é descobrir-se frágil num dia qualquer, sem uma razão aparente – as razões têm essa mania de serem discretas.

“Eu não sei o que meu corpo abriga/ nestas noites quentes de verão/ e não me importa que mil raios partam/ qualquer sentido vago da razão/ eu ando tão down...” Lembra da música? Cazuza ainda dizia, lá no meio dos versos, que pega mal sofrer. Pois é, pega mal. Melhor sair pra balada, melhor forçar um sorriso, melhor dizer que está tudo bem, melhor desamarrar a cara. “Não quero te ver triste assim”, sussurrava Roberto Carlos em meio a outra música. Todos cantam a tristeza, mas poucos a enfrentam de fato. Os esforços não são para compreendê-la, e sim para disfarçá-la, sufocá-la, ela que, humilde, só quer usufruir do seu direito de existir, de assegurar seu espaço nesta sociedade que exalta apenas o oba-oba e a verborragia, e que desconfia de quem está calado demais. Claro que é melhor ser alegre que ser triste (agora é Vinícius), mas melhor mesmo é ninguém privar você de sentir o que for. Em tempo: na maioria das vezes, é a gente mesmo que não se permite estar alguns degraus abaixo da euforia.

Tem dias que não estamos pra samba, pra rock, pra hip-hop, e nem pra isso devemos buscar pílulas mágicas para camuflar nossa introspecção, nem aceitar convites para festas em que nada temos para brindar. Que nos deixem quietos, que quietude é armazenamento de força e sabedoria, daqui a pouco a gente volta, a gente sempre volta, anunciando o fim de mais uma dor – até que venha a próxima, normais que somos.

30 de jun. de 2011

Madeleine Peyroux


Achei essa cantora nas minhas "passeadas" por imagens da França. Explico: essa semana minhas amigas chiques só falavam de Paris e suas charmosas, monumentos expressivos, lojas chiquérrimas e todo encanto frances. Isso contamina qualquer mortal que não saiu ainda do Brasil "né?" Como não poderia deixar de ser, acabei ouvindo umas músicas com Madeleine (que não é francesa) mas interpreta muito bem as músicas francesas. Ela tem um toque blusístico, aliás, acho que é jazzístico. Não sei, caminham paralelos para mim. Ouví J'ai Deux Amours, Smile, Careless Love, Dance me to the end love, I´m all right e achei todas maravilhosas. O início, a batida (se é que pode chamar de batida) rs se parecem muito, mas o desenrolar das músicas têm sonoridade perfeita aos nossos ouvidos. E olha que eu não conhecia a moçoila? Piano lindo, baixos acústicos fantásticos, voz com personalidade. Adorei!

28 de jun. de 2011

28 de junho de 1945!



Achei essas informações bem divertidas e de certa orma, me faz ter certeza que Raul era o máximo! (comentário de fã)

por Luciana Ackermann (tinha que ser Luciana)

É dificil encontra alguém que tenha conhecido Raul Seixas e saído desse relacionamento sem alguma história interessante pra contar. Alguns ficam emocionados ao lembrá-las. Outros não param de rir. O Raul que se revela na recordação de seus amigos mais íntimos é uma pessoa de personalidade forte e vibrante, com muito apetite para viver os 44 anos que lhe couberam.

O RAPAZ SEM BRAÇO E O SHOW PARA OS PINGUÇOS

"De repente , chegou um rapaz dizendo que era compositor , tocava violão e gostaria muito de poder mostrar seu trabalho. Mas ele não tinha o braço direito. Ficamos meio sem jeito , olhando para o cara , até que o Raul lhe perguntou : 'Ah, é? E o que o senhor quer que eu faça?' O rapaz , com muita humildade, respondeu: 'Seu Raul, o senhor faz o ritmo e eu as posições'. Não dá para explicar o carinho com que Raul ajudou o rapaz. Ele ficou abraçado, quase pendurado por trás do cara, fazendo o ritmo com a mão direita, enquanto o cara mudava os acordes com a mão esquerda. Foi uma cena linda. "

Essa história foi contada por Mauro Motta, um dos melhores amigos de Raul Seixas. Vizinhos de quitinete, produtores da CBS, Mauro o Raul dividiam muitos pratos feitos durante os primeiros tempos da vida profissional. Período em que Mauro pôde reconhecer bem o caráter de Raul , que incluía o apego às pessoas simples. Outra demonstração disso aconteceu em Guabimirim , no Rio de Janeiro. Os dois ficaram bebendo até pouco mais das 2 da madrugada e depois foram durmir. Mas , por volta das 5 horas da manhã, Mauro acordou e reparou que o amigo havia sumido. "Olhei para toda a casa , por todo o quintal e nada. Então, decidi sair com o carro para procurá-lo. Comecei a ouvir um som de longe, desci e vi um cara magro de calsa jeans, sem camisa , descalço , com um chapéu de São João cheio de fitas coloridas e um violão, catando Elvis Presley no meio de um monte de pinguços. Os caras nem sequer imaginavam que aquele era o Raul Seixas. E ele estava na maior alegria, feliz da vida. Na hora em que me viu falou: 'Tratanius -era a forma como chamávamo-nos - , vem cá tomar uma cachacinha comiho' . E cantou pra galera até o dia amanhecer."

PAPO DE DOIDO, MOLECAGEM NO ALTAR E MENSAGEM PÓSTUMA.

Raul tinha também uma incrível capacidade de surpreender. O cantor Jerry Adriani - responsável pela ida de Raulzito e Os Panteras para o Rio, em 1968 - não esquece uma história.

"Uma vez estávamos passeando em São Conrado e de repente Raulzito sentou-se na calçada e começou a bater papo com um mendigo , que não falava coisa com coisa. O papo nunca terminava. Eu dizia que tínhamos de ir embora , mas ele não queria sair dali e continuou a conversar como se fosse a coisa mais séria do mundo. Eu me aproximei para tentar ouvir sobre oque eles conversavam , mas não dava para entender nada. Ficaram uns quarenta minutos nesse papo doido. "

Noutra época, Raul inventou um personagem chamado Queixada , que ao ficar nervoso trazia o queixo para a frente e falava baixinho. Jerry Adriani conta que aquele jeito de falar virou mania entre os dois. "Ná época em que foi perseguido pelos militares, Raul passou aproximadamente uma semana em minha casa. Mas , num belo dia , sumiu. Saí procurando-o por tudo quanto é lado. Fiquei muito preocupado, pensando que ele poderia ter sido preso.Quando já não sabia mais onde procurá-lo, olhei sem querer para um táxi, em Copacabana, e ali estava o Raul se escondendo de mim ao mesmo tempo em que fazia o Queixada. Perguntei: 'Mas o que é isso , Raul?' E ele respondeu: 'É que lá na sua casa tava muito tranquilo pra mim'."

A história do casamento de Jerry também merece ser contada. A cerimônia, para a qual o noivo convidou apenas as pessoas mais chegadas, tinha uma lista de convidados na qual , por descuido, o nome de Raul acabou não entrando. Quando ele chegou, o porteiro quis empedir sua entrada. Raul não titubeou, disse que era o padre que celebraria a união do casal. Como estava todo vestido de preto , o porteiro acreditou. Jerry conta o final da história: "De repente , começou um tumulto, uma confusão. Fui ver o que acontecia e era o padre de verdade reclamando. Ele dizia ser um absurdo contratar dois sacerdotes para uma mesma celebração. Desfeito o equívoco, apresentei Raul ao padre , que o chamou para ser o coroinha da cerimônia, e deu um sino na mão dele. O casamento rolando e o Raul tocando aquele sino sem parar. O padre não aguentava mais o começou a dizer que aquele menino tinha de ser exorcizado. Para 'salvá-lo', começou a jogar água benta nele , que não perdeu a pose e continuou a fazer graça no altar".

Dois anos e meio atrás, no dia 29 de janeiro de 1997, Jerry Adriani recebeu uma mensagem de Raul Seixas. Dizia o seguinte: "Bicho, foi difícil, mas consegui. Cuide dos que como eu se perdem nas drogas. Meu irmãozinho, a saudade é grande, mas estou bem. Compreendo a vida. Estou vivo. Sempre achei que era assim, mas é muito melhor. Temos que ter responsabilidade com o nosso corpo. Um abraço do seu irmãozinho Raulzito". Era uma mensagem psicografada. Jerry explica: "Frequento um centro espírita no Rio de Janeiro e ali é comum receber mensagens desse tipo. Mas o curioso é que a pessoa que psicografou esse texto é uma senhora de idade, que nem sabe como era a linguagem de Raul Seixas - e ele realmente falava muito 'bicho' e me chamava de irmãozinho".

O PRIMEIRO BASEADO

Leno Azevedo, que gravou com Raul no começo dos anos 70 , lembra de uma vez em que estavam na casa da tia de Raul, dona Maria Angélica: "O filho dela , o Horácio, que é surfista e vive no Havaí , convidou discretamente eu e Raul para ir até seu quarto, colocou Jimi Hendrix para tocar e falou: 'Olha só... Isso aqui é um baseado... Acendeu e passou para a gente'. Depois de fumar, ríamos sem parar. Fumamos outras vezes no estúdio, durante a produção e gravação do álbum Vida e Obra de Johnny McCartney, que acabou sendo censurado. Mas não éramos , o negócio do Raul era só a música, essa imagem de 'doidão' não correspondia à verdade".

Desta faze, Leno não esqueceu os momentos de criação. "Ele vinha aqui em casa e fazíamos músicas bem diferentes dos hits românticos que eu cantava e do ie-ie-ie que ele escrevia e tocava. Queríamos crescer como artistas e mostrar novas possibilidades. Lembro do Raul dizendo que Sentado no Arco-Íris, do álbum de Vida e Obra de Johnny McCartney , era a primeira letra que se orgulhava de ter escrito."

TENTANTO GANHAR RITA LEE EM NOVA YORK

Rita Lee, que interpretou Raul Seixas no curta-metragem Tanta Estrela por Aí, certa vez recebeu dele uma "cantada" em inglês perfeito. "Eu estava andando pelas ruas do Soho, em Nova York, e vi o Raul vindo em minha direção. Ele tinha mania de se passar por americano quando estava no exterior. E não me reconheceu porque eu havia trocado recentemente o loiro de meus cabelos mutantes por um vermelhão. Além disso, estava com óculos escuros e roupa de hippie, daquelas bem rasgadonas.Então , ele passou por mim e começou. 'Hi love , my name is Roger'. Não acreditei, responde: 'Raul, você é bem cara-de-pau mesmo, hein? Vou contar tudo pra sua mulher!' Ele tomou um sustão , mas depois me reconheceu e caímos na gargalhada."

Também uma história de caráter espírita liga Rita a Raul. "Quando faziámos o curta-metragem, ele realmente 'baixou' em mim e eu disparei e falar e desticular igualzinho a ele. Nem eu mesma me dei conta disso. Todos ficaram espantados com a semelhança. O Sylvio Passos, presidente do fã-clube, ficou tão impressionado que me deixou até usar as roupas do Raul que ele tinha. E , para espanto geral, tudo cabia em mim perfeitamente, até a calça de couro e as botas vermelhas. No fim das filmagens, cadê de Raul me deixar me deixar em paz? Eu falava assim: 'Raul , meu amor , agora chega, vamos descansar, vai!' E nada , o cara tava lá instaladão no meu 'cavalo' , e eu sentia o tempo todo , mandei até celebrar uma missa para sossegá-lo. Só depois que fui ao túmulo dele , em Salvador , é que as coisas de resolveram."

DESLIGADO E REVOLTADO

Para o músico mineiro Zé Geraldo, uma das passagens mais emocionantes de sua vida ocorreu durante uma visita que fez a Raul , quando este ainda motava no bairro do Butantã, em São Paulo: "Cheguei à casa do Raul e ele estava superenvolvido com o desenho Jeannia É um Gênio. Não deu a mínima nem para mim nem para o Eduardo, que era de um fã-clube e estava comigo. Ficou deitado no chão com uma toalha enrolado no pescoço , um copo de cerveja e um cálice de steinhaeger ai lado, dando risada com o desenho. Ficamos ali um tempão, meio sem saber o que fazer. Quando já pensávamos em ir embora, ele levantou ,cumprimentou a gente , mas não me reconheceu. Fomo a uma outra sala e ele mostrou a música Não Quero Mais Andar na Contramão, que na época havia sido censurada por falar abertamente do consumo de drogas . Lena Coutinho, que estava junto, falou de mim para ele, para ver se ele me reconhecia. Raul ficou pensativo e olhando-me disfarçadamente por debaixo dos óculos. Quando sacou quem eu era , foi incrível. Pegou minhas mãos, chorou muito e reperiu várias vezes que eu estava lindo. Anos antes, eu havia perdido minha mãe e tinha tido problemas seriíssimos com a bebida. Fiquei muito mau. Mas , quando estive na casa de Raul, estava completamente sem beber. Esta foi uma passagem inesquecível da minha vida".

No final dos anos 70, início dos 80 , Zé Geraldo e Raul gravaram na CBS e os dois geralmente saíam juntos para divulgar seus discos. Numa dessas vezes, foram a uma rádio no ABC. "De quadra em quadra , Raul tirava uma garrafinha do bolso e bebia. Naquele dia, ele estava revoltado com alguma coisa e , quando chegamos à rádio, fez o maior discurso político . Depois disso , o divulgador suspendeu a agenda e o levou ao hotel. Mas , quando cheguei à CBS, a secretária disse que Raul estava na Jovem Pan metendo o pau no sistema , fazendo o mesmo discurso de antes."

INTERNADO DURANTE A PRODUÇÃO DE COWBOY

Rick Ferreira, chamado por Raul de "Rickinho, meu fiel escudeiro" , foi o guitarrista que mais tempo tocou com o Maluco Beleza. Conta que , durante a produção do disco Cowboy Fora da Lei, em 86, precisou ir várias vezes à Clínica Tobias, onde Raul permanecia internado por causa do alcoolismo. "Chegou a um ponto em que não podia mais sair de lá para ir ao estúdio, porque sempre convencia o motorista a parar nos bares do caminho e já chegava bêbado na gravadora", explica o "escudeiro" . Rock Ferreira revela que nessa época evitava fazer shows com Raul: "Tinha 21 anos , meu negócio era tocar. Ficava com muito medo da polícia. Sempre tinha uns caras de terno que ficavam bem na frente do palco durante os shows. Raul era um cara inocente, mas passava agressividade na época da Sociedade Alternativa".

INSUCESSOS COM RONNIE CÓCEGAS

Outro amigão de Raul foi o humorista Ronnie Cócegas. Moravam na mesma rua, frequentavam a mesma escola de música, os mesmos bares e restaurantes, jogaram capoeira e fizeram vários shows junto. "Tocávamos em Feira de Santava e em Itabuna. Não tinhámos nem nome e não faziámos sucesso nenhum" , contou o humorista.

A Mãe de Raul , dona Maria Eugênia, pedia que Ronnie diexasse seu filho em paz, pois não queria que ele virasse artista. Ronnie guardou a lembrança: "Ela queria que Raul fosse para os Estados Unidos, estudar e se tornar doutor. Mas eu dizia que não era eu quem o levava, era o Raul que adorava música e era ele quem me chamava para tocar. De fato , eu era baterista de uma banda que tocava numa boate de hotel em Salvador e o Raul sempre assistia às apresentações escondido em um cantinho, pois era menor de idade e não podia frequentar o lugar". ( Este depoimento foi dado pouco antes da morte do humorista. )

ASSUSTADOS NA SELVA

O músico Nenê( dos Incríveis , que tocou com Raulde 85 a 86 ) lembra de uma vez em que foram para a selva amazônica, no meio do garimpo, fazer um show. "Bebemos durante a viajem inteira. Foi preciso até pegar um jato e depois um Bandeirantes daqueles que agente senta no chão. O lugar onde nos apresentamos era um puteiro horroroso. Não sei de onde surgiu essa idéia de irmos para lá, mas , como tínhamos bebido todas , estávamos levando tudo na brincadeira. Até o momento em que vimos que todos ali andavam com um 38 na cintura. A bebedeira passou rapidinho. Até o Raul ficou careta. E fizemos o show bem direitinho."

Para Nenê, nenhum artista tem atualmente o carisma que Raul tinha: "Já toquei com figuras como Roberto Carlos e Elis Regina, mas nunca vi nada tão forte como o que acontecia com Raul Seixas. Uma vez ele deu a maior canceira na gente em um show em São Caetano. O clima era muito tenso. O público já havia quebrado o alambrado. Não , da banda , estávamos na maior neura. Coloquei meus filhos , que era crianças, em clima da caixa de som. De repente , chega um Fusca branco no meio do estádio lotado. Todo mundo parou. Quando Raul saiu daquele Fusca, vestindo um terninho branco , parecia que tinha chegado um deus".

SUCO DE VODCA E MCDONALD'S

Marcelo Nova , que acompanhou o início da carreira de Raul na Bahia como fã e depois tornou-se parceiro e amigo , relembra que ia aos shows do Raulzito e Os Panteras para ouvir Rock`n`Roll e "pegar umas menininhas" , mas que no final acabava chupando o dedo porque só Raul e seus panteras é que se descolavam. "Elas só queriam dar para eles. Raulzito fazia o maior sucesso".

Em 72, Macelo tomava água de coco numa praia de Salvador, quando chegou um magricela cantando: "Eu devia estar contente. Porque eu tenho um emprego. Sou um dito cidadão respeitado..."."Não reconheci o cara mas achei aquilo um grande barato. Na hora até pensei que fosse o Odair José. Só depois , quando ouvi a música inteira no carro , consegui pegar a letra e sacar que aquele cara era o Raul".

Apesar de toda essa afinalidade musical, Marcelo Nova e Raul Seixas só foram se tornar amigos em meados dos anos 80: "Num belo domingo , umas 11 horas da manha, ouço a campainha, abro a portae lá estão Raul , Lena Coutinho, Toni Ozannah e sua mulher. Havíamos trocado endereço naqueles dias num show dele, em São Paulo, mas nao imaginava que pudesse pintar em casa. Posso dizer que foi ali que se iniciou nossa amizade. Passamos o dia inteiro juntos e uma semana depois retribuí a visita. Era aquela troca de figurinhas, em que cada um falava sobre os discos e músicos que gostava . Nos reuníamos para ouvir rock`n`roll. Era maravilhoso. Pouco depois fizemos juntos a música Muito Estrela , Pouca Constelação , referente àquelas várias bandas de rock que surgiram nos anos 80. Depois de dois anos começamos a fazer várias músicas que resultaram no disco A Panela do Diabo".

Marcelo também não pode deixar de comentar o fraco de Raul por um drinque, e conta a resposta que recebem dele certa vez, por tê-lo censurado por beber de manhã: "Porra Raul, você já vai beber?" 'Ô , Marceleza, é só um suquinho...' Na verdade era um copão de vodca com umas gotas de suco de laranja . Aí, para me sacanear , porque não bebia e não bebo nada, ele dizia: 'Deixa eu tomar meu suco que depois vou ao Mac Donald's com você , tá?' Nos shows , ele também reclamava: 'Porra , Marceleza , só tomam água aqui nes

26 de jun. de 2011

Music and me and Michael...



Uma homenagem a um grande artista: Sir. Michael Jackson!
"Porque as pessoas machucam e dizem amar?" (Michael)

Olha que música linda!!!!

25 de jun. de 2011

Meia-Noite em Paris


Belíssimo filme de Woody Allen. Quem me dera um dia passar meia-noite em Paris! Pra homenagear Paris, uma música linda, que eu adoro com Ethiene Daho, que deu uma roupagem mais moderninha, do que o de Edith Paif. Eu não sou fã de música francesa, mas além da estrelíssima Edith Piaf, tem Carla Bruni, o próprio Ethiene e Charles Aznavour, que acho meio chatinho. Bom, fora isso, quando eu tiver o prazer de conhecer a França, juro que vou procurar sons diferentes por lá.

23 de jun. de 2011

São João pra mim é isso!





Essas festas "muito grandes e ups" não fazem minha cabeça. Mas ano que vem, vou fazer uma "expedição" sem montila, seguindo esse estilo. Tradição e nordeste na veia. E que São João acenda a fogueira dos nosssos corações. Mas, quem foi João?
Filho dos personagens bíblicos Isabel e Zacarias, João Batista batizou Jesus Cristo com as águas do Jordão, rio que hoje é fronteira natural entre Israel e Jordânia e entre este país e a Cisjordânia. Segundo o capítulo 1º do Evangelho de São Lucas, Isabel era prima da mãe de Maria, mãe de Jesus, o que tornava João primo em segundo grau de Cristo. Conta a tradição que quando São João Batista nasceu, sua mãe, Isabel teria acendido uma grande fogueira para anunciar o nascimento do bebê. Assim, sua prima Maria poderia saber do acontecido mesmo de longe, ao ver o sinal de fumaça no céu. João Batista é descrito na Bíblia como uma pessoa solitária, que vivia no deserto e comia gafanhotos e mel. O caminho desse homem estranho e recluso, e também profeta de grande popularidade, cruzou com o da família real da época, a do rei Herodes Antipas, da Galileia. João condenou publicamente o fato de o rei ser amante da própria cunhada, Herodíades, viúva de Felipe.

Conta São Marcos (cap. 6, vers. 17-28) que Salomé, filha de Herodíades, dançou tão bonito diante de Herodes que este lhe prometeu o presente que quisesse. A mãe de Salomé aproveitou a oportunidade para se vingar: anunciou que o presente seria a cabeça de João Batista, que já estava preso. O presente tétrico foi trazido sobre uma bandeja. A imagem de São João Batista é geralmente apresentada como um menino com um carneirinho no colo. E que foi ele, segundo a Bíblia, anunciou a chegada do cordeiro de Deus.

João fogueteiro

Apesar de descrito como um sujeito solitário, o povo se encarregou de criar o mito de que São João Batista adora uma festa barulhenta. No entanto, ele costuma dormir na noite de sua festa, 24 de junho. Se o estrondo dos fogos de artifício for alto e o clarão das fogueiras forte, o santo acorda e, festeiro que é, desce à Terra para comemorar. Mas, nesse caso, diz a tradição, existe o sério risco de o mundo acabar pelo fogo.

21 de jun. de 2011

Eu o achava sensual....acreditam?




Touch if you will my stomach
Feel how it trembles inside
You've got the butterflies all tied up
Don't make me chase u
Even doves have pride


... e não era por sua aparência não, era por seu talento em
ser diferente... pra mim, o "Unusual" é sensual! Essa música então, nem se fala. O Clipe, muito diferente dos da
época. Para ser um post sensual, uma foto sensual (é o meu melhor, acreditem)rs, e When Doves cry - totalmente sensual! Muita sensualidade né? rsrsrsrs

19 de jun. de 2011

Música de qualidade de vez em quando é bom, e eu gosto



Indicação do meu irmão Zé. Confesso que jazz não é meu forte, porém esse som é muito perfeitinho. Os caras são fera mesmo. Fiquei olhando o baixista desta banda e me perguntando: quanto tempo esse cara toca, ensaia e se dedica à música? porque ele passa tanta tranquilidade em solar que fico extasiada. Donna Lee foi composta por Miles Davis e gravada por Charlie Parker Quintet em 1947.

18 de jun. de 2011

Apaixonada por esse cara...




George Harrison é meu "Beatles" preferido e Arnaldo o meu "Titãs" preferido. Não deveria ser John ou Nando? Pois é, na vida sempre gostei "dos diferentes", por isso tão difícil não ser igual. "Tá" meio doido isso aqui "né"? Pois bem, esse cd de Arnaldo Antunes - Iê Iê Iê é simplesmente fantástico. Suas letras são inteligentes e divertidas. Meu irmão disse que é contemporânea demais, por isso não gosta. Rs Rs Rs. Se nunca escutaram, vale a pena conferir. Coloquei "Invenjoso" aqui, tem uma guitarrinha bem "carnavalesca" e desafinadinha, o que pra mim, dá um charme total. Adoro o piano no final!

16 de jun. de 2011

No mês de Antonio, Pedro e João, melhor atender o pedido de um deles...




Essa postagem vai para Antonio, grande apreciador dessa brincadeira toda aqui. Taí Antonio, você já havia me mandado uma música do Lula( que era Cortês); dei uma olhada, e achei muito bacana a proposta dele, principalmente, por associá-lo ao Zé Ramalho, um dos meus ídolos. Lí as letras que achei na net, composições dele, e a primeira que abri, acho que encaixa direitinho na nossa amizade. Obrigada por tudo!
P.s. Ousei em publicar sua foto! kkkkkk
Qualquer dia desse
A gente se encontra
Pra bater um papo calmo
Um papo calmo
Pra ficar calmo

E calmamente conversar
Conversar, bater na porta da alma
Longe da loucura, longe da loucura
E do barulho dessa cidade
Dessa cidade, dessa cidade, dessa cidade


Luiz Augusto Martins Côrtes (09 de Maio de 1949 - Recife, 26 de março de 2011), mais conhecido como Lula Côrtes foi um cantor, compositor e poeta brasileiro.

Foi um dos primeiros a fundir ritmos regionais nordestinos com o rock and roll, juntamente com Zé Ramalho e outros artistas.

Em dupla com Lailson, lançou no início de 1973 o álbum Satwa, o primeiro disco independente da música brasileira moderna, com a participação de músicos que depois ficariam consagrados, como Robertinho de Recife. O álbum chegou a ser relançado na década de 2000 nos Estados Unidos pela gravadora Time-Lag Records.[1]

Em 1975, lança o raro e cultuado álbum Paêbirú em dupla com Zé Ramalho.[2] Quase todas as cópias do álbum foram destruídas em uma inundação, tornando-o muito difícil de ser encontrado.[3] O álbum foi relançado em 2005 pela gravadora alemã Shadoks Music,[4] e em 2008 na Inglaterra pelo selo Mr. Bongo (MRBCD050).[5]

Ainda em 1976 fez parte da banda de Alceu Valença.[6] Após isso, gravou alguns álbuns solo pela gravadora Rozenblit que nunca foram lançados. Entre eles está Rosa de Sangue, que em 2009 foi finalmente lançado pela gravadora estadunidense Time-Lag Records (Time-Lag 041).[7] Em 1980 finalmente teve um álbum solo lançado, chamado O Gosto Novo da Vida, pela gravadora Ariola.

Durante a década de 1980, a maioria de seus trabalhos foram produzidos com a banda Má Companhia.[6] Côrtes também não deixou de fazer algumas colaborações com Zé Ramalho em outros álbuns, incluindo o álbum de estreia do cantor de 1978, Zé Ramalho, o De Gosto de Água e de Amigos de 1985 e o Cidades e Lendas de 1996.

Também publicou livros de poesia.[8]
Fonte: Wikpédia

14 de jun. de 2011

Onde foi, como foi, por que foi, que a gente foi ficando assim? (RC)




Estava eu saindo de casa para meu abençoado trabalho (lá vem momento diário de novo...rs), vestida a la anos 80 (sim, porque esses cabelos cacheados devido ao tempo, esse batom vermelho bordel e essa fardinha de paletó preto, me deixou com cara de fotonovela da época “ dancing days”), vinha eu pensando: porque as pessoas são assim? Por que a humanidade é tão mutável? Por que os sentimentos não são tão verdadeiros como a gente imaginava? Por que as pessoas não querem me ver? Por que meus amigos somem? Por que eles não são me enxergam como eu gostaria? Por que tão perto fisicamente, e tão longe emocionalmente? Respostas: porque eu não mereço tanto assim? Porque eu sou igualzinha a toda humanidade? Porque eu não sou tão interessante quanto me acho? Porque sou chata? Sem conteúdo? “você também se esconde Lu! (ah, mas eu estou num processo depressivo, é natural)...NADA disso. Pouse um olhar mais misericordioso sobre todos e sobre você! Seja agradecida pelo que têm para lhe oferecer e dê mais do que suas limitações evolutivas permitem. Mantenha o EQUILÌBRIO e ouça música, muita música, como.... Duran Duran! Além desse clip ser maravilhoso, a música é um clássico da época. Pra combinar com meu estilo hoje e meu momento ...ninguém me ama, ninguém me quer, ninguém me chama de meu amor...rs

12 de jun. de 2011

Um beijinho para todos os enamorados!




Vida
É o amor existencial.
Razão
É o amor que pondera.
Estudo
É o amor que analisa.
Ciência
É o amor que investiga.
Filosofia
É o amor que pensa.
Religião
É o amor que busca a Deus.
Verdade
É o amor que eterniza.
Ideal
É o amor que se eleva.

É o amor que transcende.
Esperança
É o amor que sonha.
Caridade
É o amor que auxilia.
Fraternidade
É o amor que se expande.
Sacrifício
É o amor que se esforça.
Renúncia
É o amor que depura.
Simpatia
É o amor que sorri.
Trabalho
É o amor que constrói.
Indiferença
É o amor que se esconde.
Desespero
É o amor que se desgoverna.
Paixão
É o amor que se desequilibra.
Ciúme
É o amor que se desvaira.
Orgulho
É o amor que enlouquece.
Sensualismo
É o amor que se envenena.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor, não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.
Francisco Cândido Xavier

E aí?

E aí?

Doe Palavras

O Hospital Mário Penna, em Belo Horizonte, que cuida de doentes de cÂncer, lançou um projeto sensacional que se chama "DOE PALAVRAS".

Fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho.

Você acessa o site, escreve uma mensagem e sua frase aparece no telão para os pacientes que estão fazendo tratamento. Na hora que eles estão lá e, enquanto fazem a quimioterapia, podem ler o que escrevemos para ele.

http://www.doepalavras.com.br

" Esses eu conheço....E gosto"

Quero fazer aqui uma homenagem e divulgação de pessoas que conheço, e que fazem um "barulho" bom. Citando o já citado no blog de Sol - “Cada qual é bom no seu e cada cabeça é um mundo”. Bule Bule (Repentista baiano).


metal sinfônico...

O Nightwish é uma banda da Filândia, formada desde 1996.
Conheci na mesma época que o Evanescence (aliás, as vocalistas não fogem nada do clichê cabelão preto e pele branca quase sem sangue, das "roqueiras")....rs
Mas o que vale aqui é: diferente e bonita.
Pra quem não conhece....

Gostei....

.....muito do novo álbum do U2!
Achei mais rock in roll....
Mais minha cara.... pretensiosa!!!!!!!!
Bom demais....
O "Blur" começou no início dos anos 90 com uma sonoridade não muito distante das bandas que dominavam a cena britânica da época. Era uma mistura do rock psicódelico e dançante do Stone Roses e afins com as guitarras e a introspecção de bandas como o My Bloody Valentine, que fazia o estilo "shoegazer" (a saber, uma postura tímida no palco que se caracteriza pela quase inércia dos integrantes, que muitas vezes mal encaravam a platéia e mantinham o olhar para baixo, daí "shoegazer"). Mas com o andamento de sua carreira o Blur desenvolveu o seu próprio estilo, resgatando elementos da música britânica e liderou uma verdadeira renovação no rock inglês, o chamado britpop, se firmando como uma das mais importantes bandas da década e rivalizando com o Oasis.

Momento " Diário"....

Two weeks away feels like the whole world should've changed
But I'm home now
And things still look the same I think
I'll leave it till tomorrow to unpack
Try to forget for one more nightThat
I'm back in my flat on the road
Where the cars never stop going through the nightTo real life where
I can't watch sunset
I don't have time
I don't have time
I've still got sand in my shoes
And I can't shake the thought of you
I should get on, forget you
But why would I want to?
I know we said goodbye
Anything else would've been confused but
I wanna see you again....

Essa é Dido. Ela é uma cantora doce, bem técnica e com
muita poesia na voz.
O momento "diário"? ah, vamos lá:

Nós 2 temos uma história de momentos marcantes na vida, os quais não posso falar (oops, nada somente a ver com romances )rs

That´s it!


"essa música me lembra o feriado que acabou de acabar..."


http://www.youtube.com/watch?v=eVP997IyDjI

A autora da idéia....

Gente, acabei de acordar, pronto, coisa de diário de novo, mas acabei de acordar e ver que passou o horário de ir assistir "Tchê", com Sol.
Sol, meu amor, desculpa. Esse bendito remédio pra dor muscular me apagou. :-(
Vamos à homenagem!!!! Amore, pra você, só poderia agradecer o incentivo de criar algo. Pra distrair e tornar o dia a dia mais leve. Obrigada amor. Pra você, escolhi um casamento perfeito. Coldplay + Buena Vista Social Club. Sei que você ama! Esse vídeo com imagens maravilhosas desse clube de dança dos anos 40, de Havana. Achei fantástica a versão de Clock.
P.S. Tem um adeno no final a Tchê.... perdão amore de ter dormido hoje.
Vejam o primeiro vídeo. Ainda nao sei mexer com isso aqui.



http://solangevalladao.blogspot.com

http://solangevalladao.blogspot.com

Cantinho " Maluco Beleza"

"Só há amor quando não existe nenhuma autoridade"

"Um sonho sonhado sozinho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade"

"Pare o mundo que eu quero descer..."

"Ninguém morre. As pessoas despertam do sonho da vida."

"Quero dizer agora o oposto do que eu disse antes Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo..."

"Sim, curvo-me ante a beleza de seràs vezes zombo de mim mesmo ao término de uma inteligente e aguçada constatação.Ermitão do insólito, poeta da dúvidaEntretanto duvido a dúvida por ser dúvidafruto de uma premissa lógica Mas nego, afirmo e não duvido de nadaPrisioneiro sem grade desse silêncio eterno."

"Meu egoísmo é tão egoísta que o auge do meu egoísmo é querer ajudar"

Eu sou fã desse cara! Leia também "Um roqueiro no além"


....window in the sky


me prometi não transformar isso aqui em um diário, ou algo de recadinhos......
muito menos "orkuts" e "uts" da vida, mas acabei de ver um um videozinho, mandado por minha amiga Gáby, referência em apresentar-me bandas novas, sons diferenciados,
uma expert em artes musicais e afins... sabe aquela amiga
que é tipo um I pod? Fala da música pra ela e plin... a ficha completa em suas mãos?
É um íncone de lembranças e referências..... e eu a amo.
Pronto!

P.S. E me apresentou o MUSE! I love you Gabinha...

O vídeo é esse:http://www.youtube.com/watch?v=JQ4j6JMLLLo


U2

U2